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16/06/2000
-
13h19
da Reuters
em Istambul (Turquia)
Mehmet Ali Agca, extraditado da Itália para a Turquia quase 20 anos depois de ter tentado matar o papa, disse a um tribunal nesta sexta-feira (16) que não é culpado de um assassinato pelo qual ainda terá que passar mais de nove anos preso.
"Não sou o assassino de Abdi Ipekci. Sou apenas um ator. Fui um ator que fez o papel de assassino naquele roteiro. É isso que quero dizer", disse Agca ao tribunal.
Agca chegou ao tribunal em Istambul num veículo blindado, sob forte escolta policial, para enfrentar, também, acusações de assalto armado a uma joalheria e a um depósito de refrigerantes, cerca de duas décadas atrás.
Além dessas acusações, Agca ainda tem nove anos e meio de prisão a cumprir pelo assassinato do jornalista Abdi Ipekci, em 1979.
Grisalho e usando camisa azul, o enigmático pistoleiro proclamou sua inocência em voz alta aos jornalistas presentes no tribunal.
"Sou inocente. As histórias sobre assalto e extorsão são contos de fada. Sou inocente, inocente sem dúvida alguma, juro", afirmou, antes de os jornalistas serem retirados do recinto do tribunal, na zona central de Istambul.
O prédio do tribunal foi cercado pela polícia, e atiradores assumiram posições nos telhados de prédios vizinhos.
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Autor de atentado contra o papa comparece diante de tribunal
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Mehmet Ali Agca, extraditado da Itália para a Turquia quase 20 anos depois de ter tentado matar o papa, disse a um tribunal nesta sexta-feira (16) que não é culpado de um assassinato pelo qual ainda terá que passar mais de nove anos preso.
"Não sou o assassino de Abdi Ipekci. Sou apenas um ator. Fui um ator que fez o papel de assassino naquele roteiro. É isso que quero dizer", disse Agca ao tribunal.
Agca chegou ao tribunal em Istambul num veículo blindado, sob forte escolta policial, para enfrentar, também, acusações de assalto armado a uma joalheria e a um depósito de refrigerantes, cerca de duas décadas atrás.
Além dessas acusações, Agca ainda tem nove anos e meio de prisão a cumprir pelo assassinato do jornalista Abdi Ipekci, em 1979.
Grisalho e usando camisa azul, o enigmático pistoleiro proclamou sua inocência em voz alta aos jornalistas presentes no tribunal.
"Sou inocente. As histórias sobre assalto e extorsão são contos de fada. Sou inocente, inocente sem dúvida alguma, juro", afirmou, antes de os jornalistas serem retirados do recinto do tribunal, na zona central de Istambul.
O prédio do tribunal foi cercado pela polícia, e atiradores assumiram posições nos telhados de prédios vizinhos.
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