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14/03/2001
-
01h54
da France Presse, em Washington
O presidente americano George W Bush anunciou ontem sua decisão de não regulamentar as emissões de dióxido de carbono (CO2), ao contrário de suas promessas de campanha.
"Não acredito que o governo deva impor aos fornecedores de energia reduções obrigatórias de emissões de dióxido de carbono, que não constituem um contaminante, segundo a lei de qualidade do ar", declarou o presidente em carta dirigida ao senador republicano Chuck Hagel (Nebraska).
Bush afirmou que continuava partidário de uma política energética equilibrada, considerando-se a necessidade de melhorar a qualidade do ar. O texto dessa carta foi divulgado pela Casa Branca. Na carta, Bush anuncia sua intenção de agir em conjunto com o Congresso numa estratégia que obrigaria as centrais térmicas a reduzirem as emissões de dióxido de enxofre e mercúrio.
"Essa estratégia é baseada em reduções progressivas em um período razoável (...) e que ofereçam incentivos comerciais à indústria para respeitar esses objetivos", diz Bush na carta.
Bush reafirmou também sua oposição ao Protocolo de Tóquio sobre a redução do efeito estufa, estimando que era "injusto e ineficaz, já que 80% dos países estavam excluídos", e que afetaria "seriamente" a economia americana.
George W. Bush não vai mais regulamentar emissões de CO2
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O presidente americano George W Bush anunciou ontem sua decisão de não regulamentar as emissões de dióxido de carbono (CO2), ao contrário de suas promessas de campanha.
"Não acredito que o governo deva impor aos fornecedores de energia reduções obrigatórias de emissões de dióxido de carbono, que não constituem um contaminante, segundo a lei de qualidade do ar", declarou o presidente em carta dirigida ao senador republicano Chuck Hagel (Nebraska).
Bush afirmou que continuava partidário de uma política energética equilibrada, considerando-se a necessidade de melhorar a qualidade do ar. O texto dessa carta foi divulgado pela Casa Branca. Na carta, Bush anuncia sua intenção de agir em conjunto com o Congresso numa estratégia que obrigaria as centrais térmicas a reduzirem as emissões de dióxido de enxofre e mercúrio.
"Essa estratégia é baseada em reduções progressivas em um período razoável (...) e que ofereçam incentivos comerciais à indústria para respeitar esses objetivos", diz Bush na carta.
Bush reafirmou também sua oposição ao Protocolo de Tóquio sobre a redução do efeito estufa, estimando que era "injusto e ineficaz, já que 80% dos países estavam excluídos", e que afetaria "seriamente" a economia americana.
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