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18/03/2001 - 21h46

Em 2000, 24 jornalistas foram mortos em serviço

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da France Presse, em Nova York

Vinte e quatro jornalistas foram mortos em trabalho no ano passado em todo o mundo, indica o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPP), divulgado na segunda-feira.

Dos 24 mortos, 16 foram assassinados e a maioria dos mandantes destas mortes está em liberdade, informa a organização.

"Os assassinatos de jornalistas são raramente resolvidos de forma ativa e os assassinos são raramente incriminados, principalmente na Colômbia e na Rússia", denunciou o relatório do Comitê.

Três jornalistas foram assassinados na Colômbia em 2000, o que elevou para 34 o número de profissionais mortos no país nos últimos 10 anos. Outros três jornalistas foram assassinados na Rússia e três em Serra Leoa.

O número de jornalistas preso diminuiu ligeiramente, passando de 87 em 99 para 81 em 2000. O país com mais jornalistas presos é a China, que possuía 22 no fim de 2000.

O informe também denunciou a forma em que o direito a informação é tratado em diferentes regimes.

Por exemplo, ouvir informação proveniente do exterior na Coréia do Norte é crime passível de pena de morte.

No Iraque, o filho do presidente Saddam Hussein controla um vasto império de mídia e a imprensa independente não existe, sublinha o CPP.

Os governos de dois países da Ásia Central restringiram o acesso a Internet. No Turquimenistão, o presidente vitalicio Saparmurat Niazov fechou todos os provedores de acesso privado e no Kazaquistão, o acesso à rede foi "bloqueado por razões técnicas".
 

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