Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
16/06/2000 - 21h56

Termina a Cúpula do Rio em Cartagena

Publicidade

da France Presse
em Cartagena (Colômbia)

A 14 Cúpula de Presidentes do Grupo do Rio (G-Rio) encerrou nesta sexta-feira (16) em Cartagena de Indias (norte colombiano) com a ratificação do compromisso democrático de seus 19 membros e a fixação de posturas comuns.

Um dia de ágeis deliberações bastou aos presidentes do Uruguai, Argentina, Bolívia, Guatemala, Equador, Nicarágua, Brasil, Honduras, Costa-Rica, México, República Dominicana, El Salvador, Venezuela, Peru e Colômbia, mais os representantes do Panamá, Chile, Paraguai e Guiana, para firmar a Declaração de Cartagena de Indias, que foi debatida previamente por seus respectivos chancelers.

Só estes 15 governantes chegaram a este porto do Caribe (norte) colombiano, que aumentou suas medidas de segurança para atender seus convidados, já que Ricardo Lagos (Chile), Luis González Macchi (Paraguai) e Mireya Moscoso (Panamá), não puderam comparecer devido a assuntos internos de seus países.

O texto final de 36 pontos se apresentou como uma "contribuição da região" a agenda da Cúpula do Milênio, que se realizará na ONU em setembro, e que pela primeira vez escutará a América Latina e Caribe para a formação de um plano de trabalho e da adoção de programas sociais mais efetivos.

No plano políco, a Declaração de Cartagena, deu ênfases no compromisso de aceitar a "democracia representativa como sistema de governo" e a importância da "consolidação do estado de direito e pluralismo político".

Mas, seguindo sua política de não tocar em temas específicos, o G-Rio evitou se pronunciar sobre casos que entrem no entender individual de alguns presidentes.

Leia mais notícias internacionais na Folha Online

  • Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página