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18/06/2000
-
10h21
das agências internacionais
O presidente do Conselho Eleitoral do Haiti, Leon Manus, 78, deixou o país com medo de perder a vida porque se negou a ratificar o resultado das eleições presidenciais ocorrida no mês passado, que a oposição qualificou como fraudulentas.
De acordo com dois diplomatas e um ministro haitiano que pediram para não serem identificados, Manus pediu asilo na tarde de sexta-feira e cruzou a fronteira da República Dominicana a caminho dos Estados Unidos, onde moram seus filhos.
A saída do ex-juiz motivada por ameaças feitas por altos funcionários do governo.
Mesmo com grandes tumultos violentos ao redor dos pontos de votação, mais de 2 milhões de haitianos participaram do processo eleitoral do último dia 21 de maio, um número sem precedentes para eleições no país.
A ida às urnas de mais de 60% dos votantes foi considerada uma expressão a favor da democracia em um país que foi governado maioritariamente por ditaduras civis e militar.
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Presidente do Conselho Eleitoral haitiano pede asilo político
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O presidente do Conselho Eleitoral do Haiti, Leon Manus, 78, deixou o país com medo de perder a vida porque se negou a ratificar o resultado das eleições presidenciais ocorrida no mês passado, que a oposição qualificou como fraudulentas.
De acordo com dois diplomatas e um ministro haitiano que pediram para não serem identificados, Manus pediu asilo na tarde de sexta-feira e cruzou a fronteira da República Dominicana a caminho dos Estados Unidos, onde moram seus filhos.
A saída do ex-juiz motivada por ameaças feitas por altos funcionários do governo.
Mesmo com grandes tumultos violentos ao redor dos pontos de votação, mais de 2 milhões de haitianos participaram do processo eleitoral do último dia 21 de maio, um número sem precedentes para eleições no país.
A ida às urnas de mais de 60% dos votantes foi considerada uma expressão a favor da democracia em um país que foi governado maioritariamente por ditaduras civis e militar.
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