Publicidade
Publicidade
28/03/2001
-
08h04
da Reuters, em Lisboa
O líder da independência do Timor Leste, Xanana Gusmão, renunciou do Conselho Nacional do território asiático em protesto contra o lento progresso e as brigas internas, divulgou hoje a agência de notícias portuguesa "Lusa".
Segundo a "Lusa", a renúncia foi consequência de um acalorado debate no Parlamento temporário do Timor sobre a transição política do país, que de ex-colônia portuguesa passa à independência total.
"Eu sinto, como presidente do Conselho Nacional, que qualquer tentativa de superar a paralisação (do órgão) é em vão por causa da falta de comprometimento dos membros desta casa para avançar no processo (de independência)", escreveu Gusmão numa carta endereçada à autoridade de transição das Nações Unidas.
As Nações Unidas intervieram no Timor Leste quando as milícias pró-Indonésia começaram uma campanha de violência depois que o território votou sua soberania em 1999, acabando com 24 anos do governo de Jacarta.
O território agora deve eleger seu primeiro Parlamento democrático em 30 de agosto.
Líder do Timor sai de conselho sobre transição política
Publicidade
O líder da independência do Timor Leste, Xanana Gusmão, renunciou do Conselho Nacional do território asiático em protesto contra o lento progresso e as brigas internas, divulgou hoje a agência de notícias portuguesa "Lusa".
Segundo a "Lusa", a renúncia foi consequência de um acalorado debate no Parlamento temporário do Timor sobre a transição política do país, que de ex-colônia portuguesa passa à independência total.
"Eu sinto, como presidente do Conselho Nacional, que qualquer tentativa de superar a paralisação (do órgão) é em vão por causa da falta de comprometimento dos membros desta casa para avançar no processo (de independência)", escreveu Gusmão numa carta endereçada à autoridade de transição das Nações Unidas.
As Nações Unidas intervieram no Timor Leste quando as milícias pró-Indonésia começaram uma campanha de violência depois que o território votou sua soberania em 1999, acabando com 24 anos do governo de Jacarta.
O território agora deve eleger seu primeiro Parlamento democrático em 30 de agosto.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice