Publicidade
Publicidade
29/03/2001
-
09h32
da Reuters, em Skopje (Macedônia)
Forças do governo macedônio bombardearam hoje posições ainda controladas pelas guerrilhas de origem albanesa, em um último esforço para colocar fim à revolta iniciada há um mês.
Os militares disseram prever a derrota dos rebeldes para muito em breve.
Colunas de fumaça subiam das colinas, que se estendem no norte do país em direção à Província iugoslava de Kosovo, onde as guerrilhas mantêm bases de apoio.
As forças da ONU (Organização das Nações Unidas) presentes em Kosovo devem colocar hoje 400 soldados ao longo da fronteira a fim de interromper as linhas de suprimento para a guerrilha, conhecida como Exército de Libertação Nacional (NLA).
"Isso visa parar o envio de suprimentos no sentido leste-oeste entre o NLA e o NLA'', afirmou o major Fergus Smith, porta-voz do setor britânico das forças de paz em Kosovo referindo-se às guerrilhas que atuam na Macedônia e na Província iugoslava, as duas identificadas pela mesma sigla.
As forças prevêem usar uma munição especial para iluminar durante a noite as trilhas que cortam as colinas.
O Exército da Macedônia lançou seu ataque em Gracani e nas proximidades de Tanusevci, mais a leste, poucos dias depois de uma grande operação contra posições da guerrilha acima de Tetovo, a cidade considerada a capital da minoria albanesa no país.
Os militares pretendem acabar com os últimos focos de resistência rebelde no pequeno país balcânico, que conquistou pacificamente a independência da Iugoslávia em 1991.
As guerrilhas afirmam lutar para ver respeitados os direitos da minoria albanesa na Macedônia, que responde por um terço da população do país. O governo acusa os guerrilheiros de serem terroristas interessados em dividir o território macedônio.
Leia mais sobre os conflitos nos Bálcãs
Macedônia bombardeia últimas posições da guerrilha albanesa
Publicidade
Forças do governo macedônio bombardearam hoje posições ainda controladas pelas guerrilhas de origem albanesa, em um último esforço para colocar fim à revolta iniciada há um mês.
Os militares disseram prever a derrota dos rebeldes para muito em breve.
Colunas de fumaça subiam das colinas, que se estendem no norte do país em direção à Província iugoslava de Kosovo, onde as guerrilhas mantêm bases de apoio.
As forças da ONU (Organização das Nações Unidas) presentes em Kosovo devem colocar hoje 400 soldados ao longo da fronteira a fim de interromper as linhas de suprimento para a guerrilha, conhecida como Exército de Libertação Nacional (NLA).
"Isso visa parar o envio de suprimentos no sentido leste-oeste entre o NLA e o NLA'', afirmou o major Fergus Smith, porta-voz do setor britânico das forças de paz em Kosovo referindo-se às guerrilhas que atuam na Macedônia e na Província iugoslava, as duas identificadas pela mesma sigla.
As forças prevêem usar uma munição especial para iluminar durante a noite as trilhas que cortam as colinas.
O Exército da Macedônia lançou seu ataque em Gracani e nas proximidades de Tanusevci, mais a leste, poucos dias depois de uma grande operação contra posições da guerrilha acima de Tetovo, a cidade considerada a capital da minoria albanesa no país.
Os militares pretendem acabar com os últimos focos de resistência rebelde no pequeno país balcânico, que conquistou pacificamente a independência da Iugoslávia em 1991.
As guerrilhas afirmam lutar para ver respeitados os direitos da minoria albanesa na Macedônia, que responde por um terço da população do país. O governo acusa os guerrilheiros de serem terroristas interessados em dividir o território macedônio.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice