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30/03/2001
-
14h21
da Reuters, em Belgrado (Iugoslávia)
Os sérvios da Iugoslávia duvidam que os novos líderes reformistas do país prendam o ex-presidente Slobodan Milosevic antes de amanhã, data limite imposta pelos EUA.
Mas, um dia antes de expirar o prazo, poucos pareciam preocupados. A maioria das pessoas que andavam pelas ruas de Belgrado (capital)demonstravam segurança ao afirmar que Milosevic, derrubado do poder por um levante popular em outubro, acabaria atrás das grades, mas não em uma data próxima.
"Gostaria muito que o governo cumprisse o prazo, mas duvido que isso vá acontecer. Isso não é tão simples assim'', afirmou Borka, 47. Ela disse acreditar que a ajuda internacional será fornecida independente da prisão do ex-presidente.
O governo norte-americano estipulou como condição para fornecer ajuda que as autoridades iugoslavas cooperem com o tribunal de crimes de guerra da ONU (Organização das Nações Unidas), que indiciou Milosevic por atrocidades cometidas na Província de Kosovo.
Caso se considere até o dia 31 deste mês que a Iugoslávia não vem cooperando suficientemente, os EUA prometeram congelar o envio de US$ 50 milhões em ajuda e bloquear os pedidos do país por novos empréstimos internacionais.
Autoridades norte-americanas afirmaram aos atuais dirigentes do país balcânico que a prisão de Milosevic facilitaria a situação, mesmo que o ex-presidente não seja detido sob a acusação de ter cometido crimes de guerra.
Mas o primeiro-ministro sérvio, Zoran Djindjic, afirmou que a prisão não ocorreria porque a medida criaria uma crise no governo iugoslavo.
Leia mais sobre os conflitos nos Bálcãs
Sérvios acham que ex-presidente Milosevic não será preso
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Os sérvios da Iugoslávia duvidam que os novos líderes reformistas do país prendam o ex-presidente Slobodan Milosevic antes de amanhã, data limite imposta pelos EUA.
Mas, um dia antes de expirar o prazo, poucos pareciam preocupados. A maioria das pessoas que andavam pelas ruas de Belgrado (capital)demonstravam segurança ao afirmar que Milosevic, derrubado do poder por um levante popular em outubro, acabaria atrás das grades, mas não em uma data próxima.
"Gostaria muito que o governo cumprisse o prazo, mas duvido que isso vá acontecer. Isso não é tão simples assim'', afirmou Borka, 47. Ela disse acreditar que a ajuda internacional será fornecida independente da prisão do ex-presidente.
O governo norte-americano estipulou como condição para fornecer ajuda que as autoridades iugoslavas cooperem com o tribunal de crimes de guerra da ONU (Organização das Nações Unidas), que indiciou Milosevic por atrocidades cometidas na Província de Kosovo.
Caso se considere até o dia 31 deste mês que a Iugoslávia não vem cooperando suficientemente, os EUA prometeram congelar o envio de US$ 50 milhões em ajuda e bloquear os pedidos do país por novos empréstimos internacionais.
Autoridades norte-americanas afirmaram aos atuais dirigentes do país balcânico que a prisão de Milosevic facilitaria a situação, mesmo que o ex-presidente não seja detido sob a acusação de ter cometido crimes de guerra.
Mas o primeiro-ministro sérvio, Zoran Djindjic, afirmou que a prisão não ocorreria porque a medida criaria uma crise no governo iugoslavo.
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