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31/03/2001
-
14h36
da France Presse, em Belgrado
O Partido Socialista da Sérvia (SPS), de Slobodan Milosevic, desmentiu neste sábado qualquer relação com a guarda pessoal armada do ex-presidente iugoslavo.
"O SPS organiza manifestações de protesto política, mas não tem nada a ver com os homens da segurança no interior da residência de Milosevic", afirmou em coletiva de imprensa o porta-voz do SPS, Perisa Simonovic.
Pouco antes, o ministro sérvio do Interior, Dusan Mihajlovic, tinha declarado à imprensa que uma grande quantidade de civis e membros dos partidos de esquerda leais a Milosevic, estavam armados e alguns deles com bazucas.
"Nossos membros e os cidadãos estão em frente à residência (...) somente a guarda pessoal está com Milosevic", declarou Branislav Ivkovic, alto responsável do SPS.
Dirigentes deste partido destacaram que a tentativa de deter Milosevic "coincide" com 31 de março, data limite imposta por Washington a Belgrado para começar a cooperar com o Tribunal Penal Internacional de Haia.
"Qualquer que seja o conteúdo da acusação (contra Milosevic), o objetivo final (de sua prisão) é a extradição a Haia, para satisfazer as exigências do Congresso norte-americano", declarou Simonovic. Acrescentou ainda que o SPS está "apegado à legalidade e legitimidade" e que defende um solução pacífica para a crise.
Horas antes, o primeiro ministro sérvio, Zoran Djindjic, afirmou que estão em curso algumas negociações entre Belgrado e dirigentes do SPS, entretanto se negou a dar maiores detalhes.
"Esperamos que as negociações tenham resultado", disse Djidjinc, desmintindo rumores segundo os quais o presidente iugoslavo, Vojislav Kostunica, manteve contato direto com Milosevic.
Outro dirigente do SPS, Branko Ruzic, afirmou que Milosevic continua no interior de sua residência e passa bem.
Leia mais sobre o conflito nos Bálcãs
Partido socialista desmente relação com guardas armados de Milosevic
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O Partido Socialista da Sérvia (SPS), de Slobodan Milosevic, desmentiu neste sábado qualquer relação com a guarda pessoal armada do ex-presidente iugoslavo.
"O SPS organiza manifestações de protesto política, mas não tem nada a ver com os homens da segurança no interior da residência de Milosevic", afirmou em coletiva de imprensa o porta-voz do SPS, Perisa Simonovic.
Pouco antes, o ministro sérvio do Interior, Dusan Mihajlovic, tinha declarado à imprensa que uma grande quantidade de civis e membros dos partidos de esquerda leais a Milosevic, estavam armados e alguns deles com bazucas.
"Nossos membros e os cidadãos estão em frente à residência (...) somente a guarda pessoal está com Milosevic", declarou Branislav Ivkovic, alto responsável do SPS.
Dirigentes deste partido destacaram que a tentativa de deter Milosevic "coincide" com 31 de março, data limite imposta por Washington a Belgrado para começar a cooperar com o Tribunal Penal Internacional de Haia.
"Qualquer que seja o conteúdo da acusação (contra Milosevic), o objetivo final (de sua prisão) é a extradição a Haia, para satisfazer as exigências do Congresso norte-americano", declarou Simonovic. Acrescentou ainda que o SPS está "apegado à legalidade e legitimidade" e que defende um solução pacífica para a crise.
Horas antes, o primeiro ministro sérvio, Zoran Djindjic, afirmou que estão em curso algumas negociações entre Belgrado e dirigentes do SPS, entretanto se negou a dar maiores detalhes.
"Esperamos que as negociações tenham resultado", disse Djidjinc, desmintindo rumores segundo os quais o presidente iugoslavo, Vojislav Kostunica, manteve contato direto com Milosevic.
Outro dirigente do SPS, Branko Ruzic, afirmou que Milosevic continua no interior de sua residência e passa bem.
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