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17/05/2001
-
19h05
da France Presse, em Washington
Um padre católico do arcebispado de Bukavu, ao leste da República Democrática do Congo (RDC), denunciou hoje para deputados americanos uma "catástrofe humanitária" sem par no mundo em seu país e pediu uma reação da comunidade internacional.
O padre Jean-Bosco Bahala foi convidado, junto com especialistas da RDC e representantes de organizações humanitárias, para prestar seu depoimento numa comissão parlamentar americana de direitos humanos. Ele falou que a RDC vive uma verdadeira "tragédia".
Segundo a organização humanitária americana, International Rescue Committee (IRC), a guerra civil na República Democrática do Congo (ex-Zaire) deixou, direta ou indiretamente, 2,5 milhões de mortos desde agosto de 1998.
"A situação ultrapassa o entendimento", disse Bahala. Trata-se de uma "catástrofe humanitária nunca vista na história do mundo".
"Venho perguntar ao povo dos EUA, a primeira democracia do mundo, como podem se calar diante desse drama. Como podem se manter insensíveis ao drama do povo", enfatizou.
O padre Bahala fez um apelo especial a Washington para que intensifique seus esforços de paz na região e para que "apóie e ajude a criar um tribunal internacional" para julgar crimes contra a humanidade na RDC.
Padre diz que Congo vive "catástrofe humanitária"
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Um padre católico do arcebispado de Bukavu, ao leste da República Democrática do Congo (RDC), denunciou hoje para deputados americanos uma "catástrofe humanitária" sem par no mundo em seu país e pediu uma reação da comunidade internacional.
O padre Jean-Bosco Bahala foi convidado, junto com especialistas da RDC e representantes de organizações humanitárias, para prestar seu depoimento numa comissão parlamentar americana de direitos humanos. Ele falou que a RDC vive uma verdadeira "tragédia".
Segundo a organização humanitária americana, International Rescue Committee (IRC), a guerra civil na República Democrática do Congo (ex-Zaire) deixou, direta ou indiretamente, 2,5 milhões de mortos desde agosto de 1998.
"A situação ultrapassa o entendimento", disse Bahala. Trata-se de uma "catástrofe humanitária nunca vista na história do mundo".
"Venho perguntar ao povo dos EUA, a primeira democracia do mundo, como podem se calar diante desse drama. Como podem se manter insensíveis ao drama do povo", enfatizou.
O padre Bahala fez um apelo especial a Washington para que intensifique seus esforços de paz na região e para que "apóie e ajude a criar um tribunal internacional" para julgar crimes contra a humanidade na RDC.
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