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29/05/2001
-
16h40
da AP, em Moscou
O principal representante da Igreja católica na Rússia, arcebispo Thaddeus Kondrusiewicz, disse hoje que o papa João Paulo 2° visitará a Ucrânia entre os próximos dias 23 e 27 de junho para levar seu ministério religioso aos católicos ucranianos, não para fazer declarações políticas.
"Desejo salientar que esta é uma visita pastoral", disse o arcebispo sobre a viagem do pontífice, à qual se opõe a Igreja ortodoxa russa. Kondrusiewicz disse que há seis milhões de católicos na Ucrânia, onde os fiéis ortodoxos são maioria.
"O papa fez quase cem peregrinações a diferentes países do mundo. Ele viaja aos lugares onde estão seus fiéis, já esteve em países onde há menos fiéis que na Ucrânia", disse o religioso.
Os dirigentes ortodoxos russos acusam a Igreja católica de tentar ganhar adeptos nos países tradicionalmente ortodoxos e afirmam que o papa não devia visitar esses países enquanto não acabar a atividade dos missionários. Kondrusiewicz negou as acusações de proselitismo.
Leia mais sobre o papa no especial João Paulo 2º
Arcebispo russo diz que visita do papa à Ucrânia não é pólítica
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O principal representante da Igreja católica na Rússia, arcebispo Thaddeus Kondrusiewicz, disse hoje que o papa João Paulo 2° visitará a Ucrânia entre os próximos dias 23 e 27 de junho para levar seu ministério religioso aos católicos ucranianos, não para fazer declarações políticas.
"Desejo salientar que esta é uma visita pastoral", disse o arcebispo sobre a viagem do pontífice, à qual se opõe a Igreja ortodoxa russa. Kondrusiewicz disse que há seis milhões de católicos na Ucrânia, onde os fiéis ortodoxos são maioria.
"O papa fez quase cem peregrinações a diferentes países do mundo. Ele viaja aos lugares onde estão seus fiéis, já esteve em países onde há menos fiéis que na Ucrânia", disse o religioso.
Os dirigentes ortodoxos russos acusam a Igreja católica de tentar ganhar adeptos nos países tradicionalmente ortodoxos e afirmam que o papa não devia visitar esses países enquanto não acabar a atividade dos missionários. Kondrusiewicz negou as acusações de proselitismo.
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