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29/05/2001
-
22h43
da Deustche Welle
Os partidos de oposição conservadora da Alemanha rejeitaram hoje, as negociações propostas pela coalizão de governo sobre um consenso para uma política de imigração.
O líder da União Democrata-Cristã (CDU), Friedrich Merz, disse, em Berlim, que o governo deve primeiro apresentar seu projeto de lei. Pelo mesmo motivo, o chefe da União Social-Cristã, a CSU da Baviera, Michael Glos, reagiu igualmente com ceticismo.
Peter Struck, o líder do Partido Social Democrático (SPD) presidido pelo chefe de governo, Gerhard Schröder, reagiu com incompreensão às reações dos dois partidos.
Struck afirmou, todavia, acreditar que um consenso é possível, em virtude da proposta conjunta da CDU e CSU para uma política de imigração.
Os dois partidos governistas, SPD e o Verde, decidiram ontem aprovar ainda este ano uma lei de imigração e querem o apoio da oposição conservadora. O ministro do Interior, Otto Schily (SPD) foi encarregado de fazer as sondagens.
A comissão suprapartidária nomeada pelo governo apresentará suas propostas em quatro de julho. Uma delas é a importação de até 40 mil especialistas por ano, para suprir as necessidades do mercado alemão. Esta quantidade é pequena demais, segundo avaliação do renomado Instituto Alemão de Pesquisas Econômicas. Seu presidente disse que são necessários 150 mil imigrantes por ano.
Governo, partidos e empresários estão de acordo que a Alemanha precisa de mão-de-obra estrangeira não só para suprir as necessidades do mercado, mas também para garantir o financiamento das aposentadorias.
A questão é achar um consenso sobre quantos e como serão contratados especialistas de outros países.
A imigração é necessária em virtude do desenvolvimento demográfico. É cada vez maior a quantidade de idosos inativos. A ONU calcula que a Alemanha precisa de 500 mil imigrantes por ano ou aumentar drasticamente o valor das contribuições para o sistema de aposentadoria.
Oposição alemã rejeita consenso sobre imigração
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Os partidos de oposição conservadora da Alemanha rejeitaram hoje, as negociações propostas pela coalizão de governo sobre um consenso para uma política de imigração.
O líder da União Democrata-Cristã (CDU), Friedrich Merz, disse, em Berlim, que o governo deve primeiro apresentar seu projeto de lei. Pelo mesmo motivo, o chefe da União Social-Cristã, a CSU da Baviera, Michael Glos, reagiu igualmente com ceticismo.
Peter Struck, o líder do Partido Social Democrático (SPD) presidido pelo chefe de governo, Gerhard Schröder, reagiu com incompreensão às reações dos dois partidos.
Struck afirmou, todavia, acreditar que um consenso é possível, em virtude da proposta conjunta da CDU e CSU para uma política de imigração.
Os dois partidos governistas, SPD e o Verde, decidiram ontem aprovar ainda este ano uma lei de imigração e querem o apoio da oposição conservadora. O ministro do Interior, Otto Schily (SPD) foi encarregado de fazer as sondagens.
A comissão suprapartidária nomeada pelo governo apresentará suas propostas em quatro de julho. Uma delas é a importação de até 40 mil especialistas por ano, para suprir as necessidades do mercado alemão. Esta quantidade é pequena demais, segundo avaliação do renomado Instituto Alemão de Pesquisas Econômicas. Seu presidente disse que são necessários 150 mil imigrantes por ano.
Governo, partidos e empresários estão de acordo que a Alemanha precisa de mão-de-obra estrangeira não só para suprir as necessidades do mercado, mas também para garantir o financiamento das aposentadorias.
A questão é achar um consenso sobre quantos e como serão contratados especialistas de outros países.
A imigração é necessária em virtude do desenvolvimento demográfico. É cada vez maior a quantidade de idosos inativos. A ONU calcula que a Alemanha precisa de 500 mil imigrantes por ano ou aumentar drasticamente o valor das contribuições para o sistema de aposentadoria.
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