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30/05/2001
-
21h28
da France Presse, em Lima
A missão de observação da UE (União Européia) advertiu hoje sobre um possível dano à governabilidade do Peru se não melhorar o nível da campanha eleitoral para o 2° turno da eleição presidencial entre Alejandro Toledo (Peru Possível) e Alan García (Partido Aprista Peruano), que será realizado no próximo domingo.
Um dos membros da delegação da UE, o espanhol Bartolomé Clavero, destacou que a campanha de um dos grupos políticos envolvidos _que não foi identificado_ "não é precisamente a mais limpa".
Clavero disse que a gobernabilidade do país não ficará melhor se não for mudada a situação registrada no atual processo eleitoral, marcado pela chamada "guerra suja", onde a cada dia há uma troca de acusações entre os partidos para desacreditar seus candidatos.
A delegação da UE detectou que a campanha presidencial está mais voltada para os ataques à vida pessoal dos candidatos envolvidos do que na apresentação de projetos de governo.
Recentemente a associação peruana de observação eleitoral Transparência pediu ao ex-candidato à presidência Fernando Olivera, da Frente Independente Moralizadora (FIM), aliado de Toledo, que retirasse uma propaganda exibida nas emissoras de televisão contra o candidato García por considerá-la ofensiva à dignidade humana.
Leia mais sobre as eleições no Peru
Missão européia critica "guerra suja" nas eleições peruanas
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A missão de observação da UE (União Européia) advertiu hoje sobre um possível dano à governabilidade do Peru se não melhorar o nível da campanha eleitoral para o 2° turno da eleição presidencial entre Alejandro Toledo (Peru Possível) e Alan García (Partido Aprista Peruano), que será realizado no próximo domingo.
Um dos membros da delegação da UE, o espanhol Bartolomé Clavero, destacou que a campanha de um dos grupos políticos envolvidos _que não foi identificado_ "não é precisamente a mais limpa".
Clavero disse que a gobernabilidade do país não ficará melhor se não for mudada a situação registrada no atual processo eleitoral, marcado pela chamada "guerra suja", onde a cada dia há uma troca de acusações entre os partidos para desacreditar seus candidatos.
A delegação da UE detectou que a campanha presidencial está mais voltada para os ataques à vida pessoal dos candidatos envolvidos do que na apresentação de projetos de governo.
Recentemente a associação peruana de observação eleitoral Transparência pediu ao ex-candidato à presidência Fernando Olivera, da Frente Independente Moralizadora (FIM), aliado de Toledo, que retirasse uma propaganda exibida nas emissoras de televisão contra o candidato García por considerá-la ofensiva à dignidade humana.
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