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31/05/2001
-
19h33
da Deutsche Welle
Com a finalidade de reunir judeus, cristãos e muçulmanos para desenvolver projetos conjuntos, sobretudo visando a paz, foi inaugurado hoje, em Jerusalém, o Centro de Conferência Konrad Adenauer.
A obra custou US$ 6 milhões, sendo financiada com doações alemãs, tanto estatais como da iniciativa privada. O centro será mantido igualmente através de verbas da Alemanha.
É a primeira vez na história de Israel que uma instituição pública tem nome de político alemão. O primeiro chanceler federal do pós-guerra, Konrad Adenauer, é tido como precursor da reaproximação entre alemães e judeus, depois do Holocausto, o extermínio de seis milhões de judeus pelo regime nazista.
O Centro deverá ajudar a garantir a paz em Jerusalém, disse o ex-prefeito da cidade dividida Teddy Kollek, de 90 anos.
Kollek, que alcançou a mesma longevidade do antigo chefe de governo alemão, lembrou em seu discurso que Adenauer e o fundador do Estado israelense, David Ben Gurion, iniciaram o processo de reconciliação entre alemães e judeus debaixo de protestos violentos e grande resistência.
Três governadores alemães foram para a inauguração do centro, sendo dois da União Democrata-Cristã (CDU) ao qual pertenceu Adenauer: o da Turíngia, Bernhard Vogel, e o de Baden-Württemberg, Erwin Teufel. Este qualificou o centro como "símbolo do entendimento entre os povos" e como "ponte entre Israel e Alemanha".
"Por meio de projetos educacionais, ele deve ajudar a minar o solo fértil da desesperança e do fundamentalismo", disse Teufel, que é também presidente da Fundação Jerusalém na Alemanha.
O terceiro governador, Wolfgang Clement, da Renânia do Norte-Vestfália, é do Partido Social-Democrático (SPD), presidido pelo chanceler federal, Gerhard Schröder.
Israel ganha centro com nome de chanceler alemão
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Com a finalidade de reunir judeus, cristãos e muçulmanos para desenvolver projetos conjuntos, sobretudo visando a paz, foi inaugurado hoje, em Jerusalém, o Centro de Conferência Konrad Adenauer.
A obra custou US$ 6 milhões, sendo financiada com doações alemãs, tanto estatais como da iniciativa privada. O centro será mantido igualmente através de verbas da Alemanha.
É a primeira vez na história de Israel que uma instituição pública tem nome de político alemão. O primeiro chanceler federal do pós-guerra, Konrad Adenauer, é tido como precursor da reaproximação entre alemães e judeus, depois do Holocausto, o extermínio de seis milhões de judeus pelo regime nazista.
O Centro deverá ajudar a garantir a paz em Jerusalém, disse o ex-prefeito da cidade dividida Teddy Kollek, de 90 anos.
Kollek, que alcançou a mesma longevidade do antigo chefe de governo alemão, lembrou em seu discurso que Adenauer e o fundador do Estado israelense, David Ben Gurion, iniciaram o processo de reconciliação entre alemães e judeus debaixo de protestos violentos e grande resistência.
Três governadores alemães foram para a inauguração do centro, sendo dois da União Democrata-Cristã (CDU) ao qual pertenceu Adenauer: o da Turíngia, Bernhard Vogel, e o de Baden-Württemberg, Erwin Teufel. Este qualificou o centro como "símbolo do entendimento entre os povos" e como "ponte entre Israel e Alemanha".
"Por meio de projetos educacionais, ele deve ajudar a minar o solo fértil da desesperança e do fundamentalismo", disse Teufel, que é também presidente da Fundação Jerusalém na Alemanha.
O terceiro governador, Wolfgang Clement, da Renânia do Norte-Vestfália, é do Partido Social-Democrático (SPD), presidido pelo chanceler federal, Gerhard Schröder.
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