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02/06/2001
-
08h53
da France Presse, em Riad (Arábia Saudita)
O ministro saudita do Petróleo, Ali al-Nuaimi, disse hoje que seu país está disposto a compensar a suspensão das exportações de petróleo iraquianas, anunciada hoje por Bagdá, e que deve acontecer a partir de seguda-feira (4).
"A Arábia Saudita está disposta, assim como os membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a suprir a falta (no mercado) que o Iraque provocará se levar a cabo sua decisão de suspender as exportações de óleo cru", disse o ministro à imprensa.
A Arábia Saudita, um peso pesado da Opep e principal produtor de petróleo do mundo, está preocupada com "a estabilidade do mercado, o equilíbrio entre a oferta e a demanda e a estabilidade dos preços do óleo cru no mercado internacional", disse.
O Iraque retomou em dezembro de 1996 exportações de petróleo. O presidente do país, Saddam Hussein, acionou pessoalmente o primeiro oleoduto a entrar em operação.
O país estava sob embargo econômico internacional, imposto pela ONU, desde 1990, quando invadiu o Kuait, o que precipitou a Guerra do Golfo, em 1991.
A ONU permitiu a retomada das exportações depois de firmado um acordo conhecido como "petróleo por comida", destinado a ajudar a população iraquiana, a maior prejudicada pelo embargo.
Monitorado pela ONU, o país deveria comprar alimentos e remédios.
O Iraque ganha cerca de US$ 1 bilhão por ano com a venda de petróleo fora do programa "petróleo por comida" (que permite que o país exporte US$ 5,2 bilhões, em petróleo, a cada seis meses) e "o dinheiro serve para Saddam construir palácios e refazer o armamento de seu país".
Dos US$ 5,2 bilhões, 30% são usados para pagar indenizações de guerra ao Kuait e 4% financiam operações da ONU. O restante (66%) deve servir para comprar alimentos e remédios.
Arábia Saudita decide assumir exportações de petróleo do Iraque
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O ministro saudita do Petróleo, Ali al-Nuaimi, disse hoje que seu país está disposto a compensar a suspensão das exportações de petróleo iraquianas, anunciada hoje por Bagdá, e que deve acontecer a partir de seguda-feira (4).
"A Arábia Saudita está disposta, assim como os membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a suprir a falta (no mercado) que o Iraque provocará se levar a cabo sua decisão de suspender as exportações de óleo cru", disse o ministro à imprensa.
A Arábia Saudita, um peso pesado da Opep e principal produtor de petróleo do mundo, está preocupada com "a estabilidade do mercado, o equilíbrio entre a oferta e a demanda e a estabilidade dos preços do óleo cru no mercado internacional", disse.
O Iraque retomou em dezembro de 1996 exportações de petróleo. O presidente do país, Saddam Hussein, acionou pessoalmente o primeiro oleoduto a entrar em operação.
O país estava sob embargo econômico internacional, imposto pela ONU, desde 1990, quando invadiu o Kuait, o que precipitou a Guerra do Golfo, em 1991.
A ONU permitiu a retomada das exportações depois de firmado um acordo conhecido como "petróleo por comida", destinado a ajudar a população iraquiana, a maior prejudicada pelo embargo.
Monitorado pela ONU, o país deveria comprar alimentos e remédios.
O Iraque ganha cerca de US$ 1 bilhão por ano com a venda de petróleo fora do programa "petróleo por comida" (que permite que o país exporte US$ 5,2 bilhões, em petróleo, a cada seis meses) e "o dinheiro serve para Saddam construir palácios e refazer o armamento de seu país".
Dos US$ 5,2 bilhões, 30% são usados para pagar indenizações de guerra ao Kuait e 4% financiam operações da ONU. O restante (66%) deve servir para comprar alimentos e remédios.
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