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02/06/2001
-
14h49
da AP, em Lima
A menos de 24 horas do segundo turno das eleições presidenciais, o Peru vive um clima de tranqüilidade. Os candidatos Alejandro Toledo e Alan
García se comprometeram a respeitar o resultado que vier das urnas amanhã. Pesquisas de opinião apontam leve favoritismo para Toledo, inferior a 3%.
Em declarações ao diário oficial "El Peruano", o presidente Valentín Paniagua pediu ao povo peruano que "mantenha a calma e participe do ato eleitoral com orgulho e sentido de responsabilidade". O governante, nomeado interinamente em substituição ao destituído Alberto Fujimori em novembro passado, exortou aos peruanos que compareçam às urnas em massa.
A ex-secretária de estado norte-americano Madeleine Albright, que está em Lima como observadora do Instituto Nacional Democrata Centro Carter, comentou que o pleito deste domingo será "uma eleição livre, honesta e aberta".
Estão aptos a votar 14,9 milhões de eleitores, neste país de 26 milhões de habitantes. O vencedor toma posse em 28 de julho, para um período de cinco anos.
Leia mais sobre as eleições no Peru
Candidatos respeitarão resultados da eleição no Peru
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A menos de 24 horas do segundo turno das eleições presidenciais, o Peru vive um clima de tranqüilidade. Os candidatos Alejandro Toledo e Alan
García se comprometeram a respeitar o resultado que vier das urnas amanhã. Pesquisas de opinião apontam leve favoritismo para Toledo, inferior a 3%.
Em declarações ao diário oficial "El Peruano", o presidente Valentín Paniagua pediu ao povo peruano que "mantenha a calma e participe do ato eleitoral com orgulho e sentido de responsabilidade". O governante, nomeado interinamente em substituição ao destituído Alberto Fujimori em novembro passado, exortou aos peruanos que compareçam às urnas em massa.
A ex-secretária de estado norte-americano Madeleine Albright, que está em Lima como observadora do Instituto Nacional Democrata Centro Carter, comentou que o pleito deste domingo será "uma eleição livre, honesta e aberta".
Estão aptos a votar 14,9 milhões de eleitores, neste país de 26 milhões de habitantes. O vencedor toma posse em 28 de julho, para um período de cinco anos.
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