Publicidade
Publicidade
22/06/2000
-
21h01
da Reuters
no Kuait
O tribunal constitucional do Kuait marcou para a próxima semana uma série de audiências envolvendo mulheres que exigem direitos políticos no Estado muçulmano do golfo Pérsico, segundo jornais locais.
Nos dias 26 e 27 de junho, o tribunal vai ouvir várias ativistas que entraram com processos separados contra a lei eleitoral do país, que proíbe a participação feminina.
No mês passado, uma corte de menor instância aceitou uma das queixas e enviou-a para o tribunal constitucional. Outros casos também foram aceitos e enviados para o julgamento da constitucionalidade da lei eleitoral do Kuait.
Em novembro de 1999, o parlamento eleito do país rejeitou, por poucos votos de diferença, a lei que daria às mulheres o direito de votar e concorrer às eleições de 2003.
A proposta revolucionária era apoiada pelo governante do país, o emir sheique Jaber al-Ahmad al-Sabah, e seu governo. Mas houve oposição de setores do Parlamento.
As mulheres do Kuait são vistas como as mais emancipadas na região do golfo Pérsico. Elas lideram missões diplomáticas, administram empresas e atual no estratégico setor petrolífero do país.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Mulheres pedem direito a voto no Kuait
Publicidade
no Kuait
O tribunal constitucional do Kuait marcou para a próxima semana uma série de audiências envolvendo mulheres que exigem direitos políticos no Estado muçulmano do golfo Pérsico, segundo jornais locais.
Nos dias 26 e 27 de junho, o tribunal vai ouvir várias ativistas que entraram com processos separados contra a lei eleitoral do país, que proíbe a participação feminina.
No mês passado, uma corte de menor instância aceitou uma das queixas e enviou-a para o tribunal constitucional. Outros casos também foram aceitos e enviados para o julgamento da constitucionalidade da lei eleitoral do Kuait.
Em novembro de 1999, o parlamento eleito do país rejeitou, por poucos votos de diferença, a lei que daria às mulheres o direito de votar e concorrer às eleições de 2003.
A proposta revolucionária era apoiada pelo governante do país, o emir sheique Jaber al-Ahmad al-Sabah, e seu governo. Mas houve oposição de setores do Parlamento.
As mulheres do Kuait são vistas como as mais emancipadas na região do golfo Pérsico. Elas lideram missões diplomáticas, administram empresas e atual no estratégico setor petrolífero do país.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice