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07/06/2001
-
22h03
da France Presse, em Londres
O primeiro-ministro trabalhista, Tony Blair, mostrou hoje, com sua vitória nas eleições legislativas, que não tem atualmente, rivais no Reino Unido.
Em 1997, Blair venceu pela primeira vez as eleições e se tornou primeiro-ministro, com apenas 43 anos, e sem outra experiência além da direção desde 1994 de um Partido Trabalhista modernizado à força.
Sua reeleição é a recompensa de uma gestão econômica que tem a aprovação do centro financeiro londrino. Aos 48 anos, Tony Blair nunca escondeu que se sente mais perto dos empresários do que da velha guarda esquerdista de seu partido.
Em 1997, Blair tirou os conservadores do poder com uma dupla imagem de pragmático e visionário. O premiê prometeu que seu país se tornaria "um exemplo para a humanidade".
O homem de Estado comum se precipitou, entretanto, ao apertar a mão de Vladimir Putin, quando não era presidente da Rússia e apesar da polêmica sobre a guerra na Tchetchênia. Este mesmo homem recorreu aos valores morais para justificar a guerra de Kosovo.
Como chefe do Partido Trabalhista, prometeu um segundo mandato "mais radical", já que muitos eleitores ficaram decepcionados por seu desempenho pífio nas reformas sociais. Blair também anunciou que melhoraria os serviços públicos, sem investimentos há décadas.
Formado em Direito, Blair mostrou um verdadeiro poder de convencimento ao arrancar um acordo de paz para a Irlanda do Norte em abril de 1998. Embora nem todos gostem dele, os britânicos o respeitam por seu profissionalismo.
Saiba mais sobre o premiê britânico, Tony Blair
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O primeiro-ministro trabalhista, Tony Blair, mostrou hoje, com sua vitória nas eleições legislativas, que não tem atualmente, rivais no Reino Unido.
Em 1997, Blair venceu pela primeira vez as eleições e se tornou primeiro-ministro, com apenas 43 anos, e sem outra experiência além da direção desde 1994 de um Partido Trabalhista modernizado à força.
Sua reeleição é a recompensa de uma gestão econômica que tem a aprovação do centro financeiro londrino. Aos 48 anos, Tony Blair nunca escondeu que se sente mais perto dos empresários do que da velha guarda esquerdista de seu partido.
Em 1997, Blair tirou os conservadores do poder com uma dupla imagem de pragmático e visionário. O premiê prometeu que seu país se tornaria "um exemplo para a humanidade".
O homem de Estado comum se precipitou, entretanto, ao apertar a mão de Vladimir Putin, quando não era presidente da Rússia e apesar da polêmica sobre a guerra na Tchetchênia. Este mesmo homem recorreu aos valores morais para justificar a guerra de Kosovo.
Como chefe do Partido Trabalhista, prometeu um segundo mandato "mais radical", já que muitos eleitores ficaram decepcionados por seu desempenho pífio nas reformas sociais. Blair também anunciou que melhoraria os serviços públicos, sem investimentos há décadas.
Formado em Direito, Blair mostrou um verdadeiro poder de convencimento ao arrancar um acordo de paz para a Irlanda do Norte em abril de 1998. Embora nem todos gostem dele, os britânicos o respeitam por seu profissionalismo.
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