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14/06/2001
-
09h28
da France Presse, em Skopje (Macedônia)
O representante político do Exército de Libertação Nacional, da Macedônia (UCK-M), Ali Ahmeti, propôs uma desmilitarização da guerilha albanesa, se a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) destacar tropas na Macedônia, mas reiterou que o UCK-M deve participar das negociações políticas, em um comunicado divulgado hoje.
Em resposta, uma autoridade do governo macedônio em Skopje disse que as propostas de desarmamento por parte da guerrilha albanesa são "absolutamente inaceitáveis" e excluiu qualquer possibilidade de negociação com os rebeldes.
Ahmeti defendeu um cessar-fogo imediato, assinado tanto pelas autoridades macedônias como pela guerrilha, e uma "anistia geral", que exclui os responsáveis de crimes que são da competência do Tribunal Penal Internacional de Haia (TPI).
Exército da Macedônia propõe desmilitarização e governo recusa
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O representante político do Exército de Libertação Nacional, da Macedônia (UCK-M), Ali Ahmeti, propôs uma desmilitarização da guerilha albanesa, se a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) destacar tropas na Macedônia, mas reiterou que o UCK-M deve participar das negociações políticas, em um comunicado divulgado hoje.
Em resposta, uma autoridade do governo macedônio em Skopje disse que as propostas de desarmamento por parte da guerrilha albanesa são "absolutamente inaceitáveis" e excluiu qualquer possibilidade de negociação com os rebeldes.
Ahmeti defendeu um cessar-fogo imediato, assinado tanto pelas autoridades macedônias como pela guerrilha, e uma "anistia geral", que exclui os responsáveis de crimes que são da competência do Tribunal Penal Internacional de Haia (TPI).
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