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14/06/2001
-
16h57
da France Presse, em Los Angeles
Jeffrey Finnegan, advogado do Departamento de Justiça norte-americano, conseguiu por meio bloquear a assinatura oficial do asilo político concedido previamente por um juiz de Los Angeles ao cidadão francês Karim Kamal.
O juiz Ronald Ohata concedeu no último dia 16 de dezembro o asilo político a Kamal que afirma ser sistematicamente perseguido pela justiça francesa por ter denunciado um caso de pedofilia e corrupção. A ordem de Ohata foi então gravada numa fita certificada pelo tribunal.
Após a partida de Ohata no final do ano, o caso passou às mãos da juíza Christine Stancill, que esta quinta-feira deveria ler a ordem de Ohata e emitir o documento oficial que concede o asilo político a Kamal.
Mas Finnegan, em uma ação inesperada, desautorizou a juíza Stancill afirmando que ela não teria ouvido as testemunhas do caso. Finnegan afirmou também não ter ouvido a gravação da ordem de Ohata.
Após um recesso de 30 minutos durante a qual Stancill e Finnegan consultaram instâncias superiores, a juíza decidiu que o advogado do governo norte-americano ouvisse a gravação imediatamente, e convocou uma nova audiência para a sexta-feira 22 de junho.
Departamento de Justiça norte-americano nega asilo político a francês
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Jeffrey Finnegan, advogado do Departamento de Justiça norte-americano, conseguiu por meio bloquear a assinatura oficial do asilo político concedido previamente por um juiz de Los Angeles ao cidadão francês Karim Kamal.
O juiz Ronald Ohata concedeu no último dia 16 de dezembro o asilo político a Kamal que afirma ser sistematicamente perseguido pela justiça francesa por ter denunciado um caso de pedofilia e corrupção. A ordem de Ohata foi então gravada numa fita certificada pelo tribunal.
Após a partida de Ohata no final do ano, o caso passou às mãos da juíza Christine Stancill, que esta quinta-feira deveria ler a ordem de Ohata e emitir o documento oficial que concede o asilo político a Kamal.
Mas Finnegan, em uma ação inesperada, desautorizou a juíza Stancill afirmando que ela não teria ouvido as testemunhas do caso. Finnegan afirmou também não ter ouvido a gravação da ordem de Ohata.
Após um recesso de 30 minutos durante a qual Stancill e Finnegan consultaram instâncias superiores, a juíza decidiu que o advogado do governo norte-americano ouvisse a gravação imediatamente, e convocou uma nova audiência para a sexta-feira 22 de junho.
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