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14/06/2001
-
21h34
da France Presse, em Los Angeles
O Departamento de Justiça dos EUA retirou hoje à noite a objeção a juíza Christine Stancill no caso de asilo político para o cidadãos francês Karim Kamal.
A informação foi confirmada pelo porta-voz do Serviço de Imigração e Nacionalização (INS), Sharon Gavin.
"A objeção foi retirada", afirmou Gavin.
Um promotor do Departamento de Justiça, Jeffrey Finnegan, havia conseguido na tarde de hoje bloquear a assinatura oficial do asilo político concedido previamente por um juiz de Los Angeles ao cidadão francês Karim Kamal.
O juiz Ronald Ohata concedeu no último dia 16 de dezembro o asilo político a Kamal, que afirma ser sistematicamente perseguido pela justiça francesa por ter denunciado um caso de pedofilia e corrupção. A ordem de Ohata foi então gravada numa fita certificada pelo tribunal.
Após a partida de Ohata no final do ano, o caso passou às mãos da juíza Christine Stancill, que deveria ler a ordem de Ohata e emitir o documento oficial que concede o asilo político a Kamal.
Mas Finnegan, em uma ação inesperada, tinha conseguido desautorizar a juíza Stancill afirmando que ela não tinha tomado os depoimentos necessários.
"Ainda existe a possibilidade de que o INS recorra dessa decisão", se limitou a afirmar Gavin.
Justiça dos EUA retira objeção de asilo político para francês
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O Departamento de Justiça dos EUA retirou hoje à noite a objeção a juíza Christine Stancill no caso de asilo político para o cidadãos francês Karim Kamal.
A informação foi confirmada pelo porta-voz do Serviço de Imigração e Nacionalização (INS), Sharon Gavin.
"A objeção foi retirada", afirmou Gavin.
Um promotor do Departamento de Justiça, Jeffrey Finnegan, havia conseguido na tarde de hoje bloquear a assinatura oficial do asilo político concedido previamente por um juiz de Los Angeles ao cidadão francês Karim Kamal.
O juiz Ronald Ohata concedeu no último dia 16 de dezembro o asilo político a Kamal, que afirma ser sistematicamente perseguido pela justiça francesa por ter denunciado um caso de pedofilia e corrupção. A ordem de Ohata foi então gravada numa fita certificada pelo tribunal.
Após a partida de Ohata no final do ano, o caso passou às mãos da juíza Christine Stancill, que deveria ler a ordem de Ohata e emitir o documento oficial que concede o asilo político a Kamal.
Mas Finnegan, em uma ação inesperada, tinha conseguido desautorizar a juíza Stancill afirmando que ela não tinha tomado os depoimentos necessários.
"Ainda existe a possibilidade de que o INS recorra dessa decisão", se limitou a afirmar Gavin.
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