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21/06/2001 - 18h42

Advogado de Oviedo diz que general pediu asilo político ao Brasil

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da France Presse, em Assunção

O general paraguaio Lino Oviedo, preso em Brasília enquanto tramita o processo da extradição solicitada pelo Paraguai, pediu asilo político ao Brasil, onde a Justiça examina o caso, afirmou hoje o advogado dele, José Escobar.

Oviedo, acusado de participar do assassinato do vice-presidente Luis María Argaña em 1999 está preso em Brasília há um ano.

Segundo Escobar, o Supremo Tribunal Federal (STF) de Brasília terá uma definição para o pedido até o fim de junho. "O general teme pela própra vida se for extraditado para o Paraguai", disse o advogado.

Escobar garantiu que se o STF se pronunciar favoravelmente ao asilo de seu cliente, "ele poderá circular livremente como um residente" brasileiro no território do país vizinho.

Carlos Galeano Perrone, o representante político da União Nacional de Colorados Eticos (Unace), a organização que apóia e é liderada por Oviedo, disse que "antes de julho "ele será libertado e antes de dezembro estará no Paraguai".
 

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