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28/06/2001
-
15h32
da Deutsche Welle
O parlamento alemão (Bundestag) exigiu hoje, por unanimidade, melhores condições de estudo e de trabalho para recém-formados e cientistas estrangeiros na Alemanha, a fim de superar a escassez de profissionais altamente qualificados no mercado de trabalho.
Num debate em Berlim, sobre a questão, todos os partidos políticos cobraram mais chances para jovens estrangeiros com boa formação profissional.
A ministra da Educação, Edelgard Bulmahn, anunciou, na ocasião, planos para duplicar para 160 mil, nos próximos três anos, o número de estrangeiros de fora da União Européia nas universidades alemãs.
Políticos de todos os partidos destacaram o paradoxo entre a escassez de mão-de-obra qualificada e a conduta das autoridades com os estrangeiros formados na Alemanha. Depois de concluírem seus estudos com sucesso, eles têm de deixar o país, por causa das regras rígidas para concessão de visto de permanência e de trabalho.
Por isso, os deputados exigiram regras para facilitar os dois vistos a recém-formados de países de fora da União Européia. Só um de cada quatro estudantes não europeus consegue bolsa de estudo na Alemanha.
No debate, a oposição acusou o governo de fracasso na política educacional.
Os deputados criticaram especialmente a conduta vacilante dos ministros do Interior, Otto Schily, e do Trabalho, Walter Riester, em adotar regras para facilitar a permanência de recém-formados no país, sobretudo especialistas em informática e engenheiros. A maior escassez de mão-de-obra especializada é nessas duas áreas.
"Países como os Estados Unidos e o Canadá pegam esses especialistas de mão beijada", disse a deputada Maritta Bötcher, do Partido do Socialismo Democrático.
Parlamento alemão quer manter estrangeiros formados no país
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O parlamento alemão (Bundestag) exigiu hoje, por unanimidade, melhores condições de estudo e de trabalho para recém-formados e cientistas estrangeiros na Alemanha, a fim de superar a escassez de profissionais altamente qualificados no mercado de trabalho.
Num debate em Berlim, sobre a questão, todos os partidos políticos cobraram mais chances para jovens estrangeiros com boa formação profissional.
A ministra da Educação, Edelgard Bulmahn, anunciou, na ocasião, planos para duplicar para 160 mil, nos próximos três anos, o número de estrangeiros de fora da União Européia nas universidades alemãs.
Políticos de todos os partidos destacaram o paradoxo entre a escassez de mão-de-obra qualificada e a conduta das autoridades com os estrangeiros formados na Alemanha. Depois de concluírem seus estudos com sucesso, eles têm de deixar o país, por causa das regras rígidas para concessão de visto de permanência e de trabalho.
Por isso, os deputados exigiram regras para facilitar os dois vistos a recém-formados de países de fora da União Européia. Só um de cada quatro estudantes não europeus consegue bolsa de estudo na Alemanha.
No debate, a oposição acusou o governo de fracasso na política educacional.
Os deputados criticaram especialmente a conduta vacilante dos ministros do Interior, Otto Schily, e do Trabalho, Walter Riester, em adotar regras para facilitar a permanência de recém-formados no país, sobretudo especialistas em informática e engenheiros. A maior escassez de mão-de-obra especializada é nessas duas áreas.
"Países como os Estados Unidos e o Canadá pegam esses especialistas de mão beijada", disse a deputada Maritta Bötcher, do Partido do Socialismo Democrático.
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