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02/07/2001
-
15h29
da France Presse, em Haia
Desde sua criação em 1993, o TPI (Tribunal Penal Internacional) para a ex-Iugoslávia já condenou quatro acusados a penas de entre cinco e 20 anos, e tem outras 15 sentenças de condenação pendentes de recurso.
Veja quem são os condenados por esta instância da ONU:
-Dusko Tadic, 45 anos, cumpre uma pena de 20 anos na Alemanha, onde foi preso em 1994, pelos crimes cometidos durante a guerra da Bósnia (1992-95). Este sérvio-bósnio foi o primeiro suspeito enviado ao TPI.
O policial reservista se declarou inocente de "captura, assassinato e maus-tratos de muçulmanos bósnios e croatas" na zona de Prijedor e nos campos de Omarska, Keraterm e Trnopolje.
-Drazen Erdemovic, 29 anos, croata da Bósnia que serviu em uma das unidades sérvio-bósnias que participaram da tomada do território muçulmano de Srebrenica em julho de 1995. Foi libertado em maio de 2000 depois de cumprir uma parte de sua condenação de cinco anos na Noruega, que reduz as penas por boa conduta.
Erdemovic, que foi acusado por crimes de guerra e contra a humanidade, admitiu ter assassinado 70 muçulmanos. Se declarou culpado em segunda instância e foi condenado a cinco anos de prisão em 1998.
-Zlatko Aleksovski, de 41 anos, cumpre pena de sete anos em uma prisão da Finlândia por crimes de guerra, depois de ter utilizado muçulmanos como "escudos humanos" na Bósnia.
O bósnio-croata era comandante de um campo de prisioneiros em Kaonik, onde a promotoria afirma que centenas de muçulmanos receberam tratamento desumano e foram assassinados em 1993.
Alekskovski foi acusado por responsabilidade criminal individual e responsabilidade criminal superior. Inicialmente foi condenado a dois anos e meio porque não foi considerado culpado de maus-tratos. Depois, a promotoria conseguiu sua condenação por esse crime em segunda instância.
-Anto Furundzija, 31 anos, bósnio-croata, foi condenado em 1998 por crimes de guerra, que incluem torturas e estupros de mulheres muçulmanas em 1993, quando era soldado do Exército croata. Cumpre pena de 10 anos na Finlândia.
Leia mais sobre a situação na Iugoslávia
Veja quem já foi condenado pelo TPI por crimes na Iugoslávia
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Desde sua criação em 1993, o TPI (Tribunal Penal Internacional) para a ex-Iugoslávia já condenou quatro acusados a penas de entre cinco e 20 anos, e tem outras 15 sentenças de condenação pendentes de recurso.
Veja quem são os condenados por esta instância da ONU:
-Dusko Tadic, 45 anos, cumpre uma pena de 20 anos na Alemanha, onde foi preso em 1994, pelos crimes cometidos durante a guerra da Bósnia (1992-95). Este sérvio-bósnio foi o primeiro suspeito enviado ao TPI.
O policial reservista se declarou inocente de "captura, assassinato e maus-tratos de muçulmanos bósnios e croatas" na zona de Prijedor e nos campos de Omarska, Keraterm e Trnopolje.
-Drazen Erdemovic, 29 anos, croata da Bósnia que serviu em uma das unidades sérvio-bósnias que participaram da tomada do território muçulmano de Srebrenica em julho de 1995. Foi libertado em maio de 2000 depois de cumprir uma parte de sua condenação de cinco anos na Noruega, que reduz as penas por boa conduta.
Erdemovic, que foi acusado por crimes de guerra e contra a humanidade, admitiu ter assassinado 70 muçulmanos. Se declarou culpado em segunda instância e foi condenado a cinco anos de prisão em 1998.
-Zlatko Aleksovski, de 41 anos, cumpre pena de sete anos em uma prisão da Finlândia por crimes de guerra, depois de ter utilizado muçulmanos como "escudos humanos" na Bósnia.
O bósnio-croata era comandante de um campo de prisioneiros em Kaonik, onde a promotoria afirma que centenas de muçulmanos receberam tratamento desumano e foram assassinados em 1993.
Alekskovski foi acusado por responsabilidade criminal individual e responsabilidade criminal superior. Inicialmente foi condenado a dois anos e meio porque não foi considerado culpado de maus-tratos. Depois, a promotoria conseguiu sua condenação por esse crime em segunda instância.
-Anto Furundzija, 31 anos, bósnio-croata, foi condenado em 1998 por crimes de guerra, que incluem torturas e estupros de mulheres muçulmanas em 1993, quando era soldado do Exército croata. Cumpre pena de 10 anos na Finlândia.
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