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04/07/2001
-
11h18
da France Presse, em Vladivostok (Rússia)
A queda do avião de russo que causou 144 mortes no leste da Sibéria ontem foi provocada pela paralisação dos três reatores da aeronave, segundo informou o ministro de Situações de Emergência, Serguei Choigu. Ele afirmou, no entanto, que três minutos antes da tragédia a tripulação havia indicado aos controladores aéreos que tudo estava bem.
De acordo com o responsável do controle aéreo do Leste da Sibéria, Iouri Jouravliev, o avião deu meia-volta quando estava a 850 metros de altura, na fase de aproximação final da pista.
Uma fonte próxima à comissão de investigação enviada ao local informou que a parada dos motores pode ter sido provocada por uma falha elétrica ou por falta de combustível.
O responsável dos transportes aéreos russos, Iouri Starchine, questionou essas hipótese, alegando que "a tripulação teria advertido imediatamente a torre de controle", caso houvesse um problema do tipo. "O estudo dos fragmentos do aparelho põe em dúvida a tese da falta de combustível", afirmou Jouravliev.
Choigu não excluiu as hipóteses de a catástrofe ter sido provocada por uma pane no altímetro do aparelho, erro da tripulação ou ato terrorista. Questionado no aeroporto de Vladivostok sobre a tese de uma explosão, o diretor da Vladivostok Avia, Vladimir Razbejkine falou em "avaria no sistema de injeção de combustível, que provocou um vazamento e, em seguida, uma explosão".
Três moradores do povoado de Burdakovka, perto do qual o avião caiu, viram de longe um relâmpago, segundo a comissão local de Situações de Emergência, que não informou se ele havia sido observado no alto ou em terra.
Segundo o Ministério de Situações de Emergência, 143 corpos foram encontrados no local do acidente. O avião transportava 135 passageiros e 9 tripulantes. Entre os passageiros estavam 12 chineses.
O presidente russo, Vladimir Putin, decretou dia de luto nacional amanhã, em memória das vítimas da catástrofe.
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Queda de avião russo foi provocada por paralisação de reatores
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A queda do avião de russo que causou 144 mortes no leste da Sibéria ontem foi provocada pela paralisação dos três reatores da aeronave, segundo informou o ministro de Situações de Emergência, Serguei Choigu. Ele afirmou, no entanto, que três minutos antes da tragédia a tripulação havia indicado aos controladores aéreos que tudo estava bem.
De acordo com o responsável do controle aéreo do Leste da Sibéria, Iouri Jouravliev, o avião deu meia-volta quando estava a 850 metros de altura, na fase de aproximação final da pista.
Uma fonte próxima à comissão de investigação enviada ao local informou que a parada dos motores pode ter sido provocada por uma falha elétrica ou por falta de combustível.
O responsável dos transportes aéreos russos, Iouri Starchine, questionou essas hipótese, alegando que "a tripulação teria advertido imediatamente a torre de controle", caso houvesse um problema do tipo. "O estudo dos fragmentos do aparelho põe em dúvida a tese da falta de combustível", afirmou Jouravliev.
Choigu não excluiu as hipóteses de a catástrofe ter sido provocada por uma pane no altímetro do aparelho, erro da tripulação ou ato terrorista. Questionado no aeroporto de Vladivostok sobre a tese de uma explosão, o diretor da Vladivostok Avia, Vladimir Razbejkine falou em "avaria no sistema de injeção de combustível, que provocou um vazamento e, em seguida, uma explosão".
Três moradores do povoado de Burdakovka, perto do qual o avião caiu, viram de longe um relâmpago, segundo a comissão local de Situações de Emergência, que não informou se ele havia sido observado no alto ou em terra.
Segundo o Ministério de Situações de Emergência, 143 corpos foram encontrados no local do acidente. O avião transportava 135 passageiros e 9 tripulantes. Entre os passageiros estavam 12 chineses.
O presidente russo, Vladimir Putin, decretou dia de luto nacional amanhã, em memória das vítimas da catástrofe.
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