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05/07/2001
-
11h31
da France Presse, em Skopje (Macedônia)
O cessar-fogo assinado hoje pelo governo e pela milícia albanesa na Macedônia constitui um dos pontos do plano de paz do presidente, Boris Trajkovski, que também promete reformas políticas para responder às reivindicações da minoria albanesa da Macedônia.
Ontem Trajkovski havia anunciado que os partidos políticos do país, macedônios e albaneses, haviam concordado pela primeira vez em discutir uma reforma da Constituição, exigida pelos albaneses. A reforma partiria de uma base comum proposta pelo ex-ministro francês da Justiça Robert Badinter.
O avanço político constitui o primeiro resultado da recente missão em Skopje (capital da Macedônia) dos enviados europeu, François Léotard, e americano, James Pardew, para tentar uma saída negociada do conflito. Paralelamente, segundo responsáveis do governo, começava uma negociação entre enviados da Otan (aliança militar ocidental) e a guerrilha sobre o cessar-fogo.
No fim de junho, a Otan já havia negociado com o UCK sua retirada da localidade de Aracinovo, o que permitiu à guerrilha se impor pela primeira vez como interlocutor oficial da comunidade internacional.
Um cessar-fogo anterior já havia sido anunciado no último dia 24, mas não foi respeitado. Tanto o governo quanto a guerrilha se acusavam mutuamente de disparar armas nas áreas de conflito no norte da Macedônia.
Leia mais sobre os conflitos nos Bálcãs
Cessar-fogo na Macedônia faz parte de planos presidenciais
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O cessar-fogo assinado hoje pelo governo e pela milícia albanesa na Macedônia constitui um dos pontos do plano de paz do presidente, Boris Trajkovski, que também promete reformas políticas para responder às reivindicações da minoria albanesa da Macedônia.
Ontem Trajkovski havia anunciado que os partidos políticos do país, macedônios e albaneses, haviam concordado pela primeira vez em discutir uma reforma da Constituição, exigida pelos albaneses. A reforma partiria de uma base comum proposta pelo ex-ministro francês da Justiça Robert Badinter.
O avanço político constitui o primeiro resultado da recente missão em Skopje (capital da Macedônia) dos enviados europeu, François Léotard, e americano, James Pardew, para tentar uma saída negociada do conflito. Paralelamente, segundo responsáveis do governo, começava uma negociação entre enviados da Otan (aliança militar ocidental) e a guerrilha sobre o cessar-fogo.
No fim de junho, a Otan já havia negociado com o UCK sua retirada da localidade de Aracinovo, o que permitiu à guerrilha se impor pela primeira vez como interlocutor oficial da comunidade internacional.
Um cessar-fogo anterior já havia sido anunciado no último dia 24, mas não foi respeitado. Tanto o governo quanto a guerrilha se acusavam mutuamente de disparar armas nas áreas de conflito no norte da Macedônia.
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