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06/07/2001
-
00h49
da France Presse, em Paris
O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, disse ontem em Paris que o presidente francês Jacques Chirac "não é anti-israelense", embora os dois não compartilhem idéias em muitos aspectos.
Sharon chegou ontem à França, vindo da Alemanha. Sua viagem visa a convencer os dois países europeus a fazerem pressão sobre o presidente palestino Yasser Arafat para que cesse a violência no Oriente Médio.
"Abordamos todos os pontos em um clima amistoso e, embora não compartilhemos das mesmas opiniões em todos os aspectos, o presidente francês não é anti-israelense", afirmou Sharon à imprensa na saída dos Champs Elysées, sede da presidência francesa.
"Não houve clima de conflito, eu expus tudo da forma mais clara possível (...) de qualquer forma, não vim aqui para fazer ninguém mudar de opinião", disse Sharon.
O primeiro-ministro convidou Chirac a visitar Israel.
"Creio que após minhas reuniões o com o chanceler alemão Gerhart Schroeder e com o presidente Chirac, a posição do governo israelense é
melhor compreendida", disse Sharon.
O primeiro-ministro israelense reuniu-se com o chanceler alemão esta quinta-feira em Berlim.
Sharon reafirmou que "os países europeus podem exercer uma influência no Oriente Médio para conseguirem relações equilibradas" entre Israel e os países árabes.
Convidou mais uma vez os europeus a "pressionar Arafat chegando inclusive a um certo isolamento, pois Israel não negociará sob a violência e o terrorismo aos quais o líder palestino não quer renunciar".
Perguntado sobre os ataques israelenses contra palestinos acusados de "atividades terroristas", Sharon disse que expôs a Chirac essa "política de intercepção de terroristas, com exemplos concretos".
O presidente francês não pôs objeções a essa política durante a reunião, declarou Sharon.
Sobre o Líbano, Sharon considerou "pouco séria" a recente retirada de unidades sírias de Beirute. "O Líbano não parece maduro para se libertar do jugo sírio", declarou.
Esta sexta-feira, Sharon se reúne com o primeiro-ministro francês Lionel Jospin, e depois volta a Israel.
Sharon se reúne com Chirac em Paris
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O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, disse ontem em Paris que o presidente francês Jacques Chirac "não é anti-israelense", embora os dois não compartilhem idéias em muitos aspectos.
Sharon chegou ontem à França, vindo da Alemanha. Sua viagem visa a convencer os dois países europeus a fazerem pressão sobre o presidente palestino Yasser Arafat para que cesse a violência no Oriente Médio.
"Abordamos todos os pontos em um clima amistoso e, embora não compartilhemos das mesmas opiniões em todos os aspectos, o presidente francês não é anti-israelense", afirmou Sharon à imprensa na saída dos Champs Elysées, sede da presidência francesa.
"Não houve clima de conflito, eu expus tudo da forma mais clara possível (...) de qualquer forma, não vim aqui para fazer ninguém mudar de opinião", disse Sharon.
O primeiro-ministro convidou Chirac a visitar Israel.
"Creio que após minhas reuniões o com o chanceler alemão Gerhart Schroeder e com o presidente Chirac, a posição do governo israelense é
melhor compreendida", disse Sharon.
O primeiro-ministro israelense reuniu-se com o chanceler alemão esta quinta-feira em Berlim.
Sharon reafirmou que "os países europeus podem exercer uma influência no Oriente Médio para conseguirem relações equilibradas" entre Israel e os países árabes.
Convidou mais uma vez os europeus a "pressionar Arafat chegando inclusive a um certo isolamento, pois Israel não negociará sob a violência e o terrorismo aos quais o líder palestino não quer renunciar".
Perguntado sobre os ataques israelenses contra palestinos acusados de "atividades terroristas", Sharon disse que expôs a Chirac essa "política de intercepção de terroristas, com exemplos concretos".
O presidente francês não pôs objeções a essa política durante a reunião, declarou Sharon.
Sobre o Líbano, Sharon considerou "pouco séria" a recente retirada de unidades sírias de Beirute. "O Líbano não parece maduro para se libertar do jugo sírio", declarou.
Esta sexta-feira, Sharon se reúne com o primeiro-ministro francês Lionel Jospin, e depois volta a Israel.
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