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06/07/2001
-
22h52
da Deustche Welle
O Ministério Público de Bonn decidiu retomar as investigações sobre o desaparecimento de documentos do governo de Helmut Kohl, anunciou hoje o promotor-chefe, Fred Apostel, na ex-capital alemã.
A promotoria pública tinha suspendido as investigações por considerar as suspeitas muito vagas. Por isso foi alvo de duras críticas do governo atual do chanceler federal Gerhard Schröder. O promotor-chefe Apostel admitiu que as críticas contribuíram para a decisão de retomar as investigações de papéis sobre negócios suspeitos do governo Kohl.
Na mudança do governo, em 1998, desapareceram pastas e documentos importantes da Chancelaria Federal (governo), bem como papéis sobre a venda de 36 tanques à Arábia Saudita e a privatização da refinaria Leuna, da Ex-república Democrática Alemã (RDA), adquirida pelo então grupo petroleiro estatal da França Elf-Aquitaine.
Há fortes suspeitas de que nos dois negócios foram pagas propinas milionárias a membros do gabinete.
A decisão de prosseguimento das investigações foi anunciada um dia após o suicídio da esposa de Helmut Kohl, Hannelore, de 68 anos de idade. Os dois foram casados durante 40 anos. Ela deixou uma carta para o marido e os dois filhos esclarecendo que não suportava mais seu sofrimento por causa da rara alergia à luz do dia.
A Promotoria Pública de Bonn já arquivou, mediante pagamento de multa de 300 mil marcos, o inquérito que tinha instaurado para investigar a participação do ex-chanceler Kohl no escândalo do caixa dois do seu partido União Democrata-Cristã (CDU).
O inquérito foi aberto depois que ele confessou ter depositado dois milhões de marcos, provenientes de doações ilegais ao seu partido, em contas secretas na Suíça.
Alemanha investiga sumiço de documentos do governo Kohl
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O Ministério Público de Bonn decidiu retomar as investigações sobre o desaparecimento de documentos do governo de Helmut Kohl, anunciou hoje o promotor-chefe, Fred Apostel, na ex-capital alemã.
A promotoria pública tinha suspendido as investigações por considerar as suspeitas muito vagas. Por isso foi alvo de duras críticas do governo atual do chanceler federal Gerhard Schröder. O promotor-chefe Apostel admitiu que as críticas contribuíram para a decisão de retomar as investigações de papéis sobre negócios suspeitos do governo Kohl.
Na mudança do governo, em 1998, desapareceram pastas e documentos importantes da Chancelaria Federal (governo), bem como papéis sobre a venda de 36 tanques à Arábia Saudita e a privatização da refinaria Leuna, da Ex-república Democrática Alemã (RDA), adquirida pelo então grupo petroleiro estatal da França Elf-Aquitaine.
Há fortes suspeitas de que nos dois negócios foram pagas propinas milionárias a membros do gabinete.
A decisão de prosseguimento das investigações foi anunciada um dia após o suicídio da esposa de Helmut Kohl, Hannelore, de 68 anos de idade. Os dois foram casados durante 40 anos. Ela deixou uma carta para o marido e os dois filhos esclarecendo que não suportava mais seu sofrimento por causa da rara alergia à luz do dia.
A Promotoria Pública de Bonn já arquivou, mediante pagamento de multa de 300 mil marcos, o inquérito que tinha instaurado para investigar a participação do ex-chanceler Kohl no escândalo do caixa dois do seu partido União Democrata-Cristã (CDU).
O inquérito foi aberto depois que ele confessou ter depositado dois milhões de marcos, provenientes de doações ilegais ao seu partido, em contas secretas na Suíça.
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