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09/07/2001
-
01h46
da France Presse, em Paris
O líder político da guerrilha albanesa, Alí Ahmeti, recusa uma divisão da Macedônia e prega uma "solução federal ao estilo europeu" para resolver o conflito que opõe eslavos e albaneses.
Numa entrevista, publicada hoje no jornal francês "Le Figaro", Ahmeti afirma que dividir a Macedônia nunca esteve entre as exigências políticas da guerrilha. "Pelo contrário, insistimos para que se respeite a integridade da Macedônia nas suas fronteiras. Nossas exigências são as de todos os povos da Europa. O modelo (federal) que defendemos é totalmente europeu. É o da Suíça ou o da Bélgica", explicou.
Em nome do Exército de Libertação Nacional, Ahmeti assinou com o governo macedônio um cessar-fogo que "faremos todo o possível para que seja respeitado para criar as condições para um autêntico diálogo político".
Ele lembrou que a guerrilha exige desde o início a organização de uma conferência internacional sobre a Macedônia, para que as duas partes exponham seus problemas e discutam as soluções possíveis.
"Ainda não estamos seguros de que a comunidade internacional vá aceitar tal conferência, com representação da guerrilha", lamentou.
Guerrilha albanesa recusa divisão da Macedônia
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O líder político da guerrilha albanesa, Alí Ahmeti, recusa uma divisão da Macedônia e prega uma "solução federal ao estilo europeu" para resolver o conflito que opõe eslavos e albaneses.
Numa entrevista, publicada hoje no jornal francês "Le Figaro", Ahmeti afirma que dividir a Macedônia nunca esteve entre as exigências políticas da guerrilha. "Pelo contrário, insistimos para que se respeite a integridade da Macedônia nas suas fronteiras. Nossas exigências são as de todos os povos da Europa. O modelo (federal) que defendemos é totalmente europeu. É o da Suíça ou o da Bélgica", explicou.
Em nome do Exército de Libertação Nacional, Ahmeti assinou com o governo macedônio um cessar-fogo que "faremos todo o possível para que seja respeitado para criar as condições para um autêntico diálogo político".
Ele lembrou que a guerrilha exige desde o início a organização de uma conferência internacional sobre a Macedônia, para que as duas partes exponham seus problemas e discutam as soluções possíveis.
"Ainda não estamos seguros de que a comunidade internacional vá aceitar tal conferência, com representação da guerrilha", lamentou.
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