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14/07/2001
-
14h10
da Folha Online
O museu Oscar María Rojas, de Cárdenas (145 km de Havana, Cuba), cidade natal do menino cubano Elián González, apresenta a partir de hoje uma exposição sobre a história de Elián, que sobreviveu a um naufrágio e passou sete meses nos Estados Unidos.
A exibição vai contar a batalha das duas partes da família do menino, nos Estados Unidos e em Cuba, que lutaram par conseguir a guarda do menino. Elián voltou para Cuba em 28 de junho de 2000.
Mesmo antes do retorno de Elián, o museu mostrou em abril do ano passado uma exibição com colegas de classe de Elián e fotos do menino, tanto em Cuba como nos Estados Unidos.
O garoto foi encontrado boiando perto da costa norte-americana no dia 25 de novembro de 1999 depois do naufrágio do barco em que viajava com sua mãe e outros imigrantes cubanos ilegais. A mãe dele e os outros dez ocupantes da embarcação morreram no acidente.
Os parentes de Elián em Miami cuidaram do menino inicialmente e depois se recusaram a devolvê-lo para o pai, afirmando que o garoto seria usado como um instrumento político pelo presidente da ilha caribenha, Fidel Castro.
As autoridades norte-americanas viram-se obrigadas a invadir a casa dos parentes em Miami para retirar o menino dali e entregá-lo para Juan González. As informações são das agênias internacionais.
Leia mais sobre o caso Elián González
Cuba abre hoje exposição sobre a história de Elián
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O museu Oscar María Rojas, de Cárdenas (145 km de Havana, Cuba), cidade natal do menino cubano Elián González, apresenta a partir de hoje uma exposição sobre a história de Elián, que sobreviveu a um naufrágio e passou sete meses nos Estados Unidos.
A exibição vai contar a batalha das duas partes da família do menino, nos Estados Unidos e em Cuba, que lutaram par conseguir a guarda do menino. Elián voltou para Cuba em 28 de junho de 2000.
Mesmo antes do retorno de Elián, o museu mostrou em abril do ano passado uma exibição com colegas de classe de Elián e fotos do menino, tanto em Cuba como nos Estados Unidos.
O garoto foi encontrado boiando perto da costa norte-americana no dia 25 de novembro de 1999 depois do naufrágio do barco em que viajava com sua mãe e outros imigrantes cubanos ilegais. A mãe dele e os outros dez ocupantes da embarcação morreram no acidente.
Os parentes de Elián em Miami cuidaram do menino inicialmente e depois se recusaram a devolvê-lo para o pai, afirmando que o garoto seria usado como um instrumento político pelo presidente da ilha caribenha, Fidel Castro.
As autoridades norte-americanas viram-se obrigadas a invadir a casa dos parentes em Miami para retirar o menino dali e entregá-lo para Juan González. As informações são das agênias internacionais.
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