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22/07/2001
-
12h25
da France Presse, em Castelgandolfo (Itália)
O papa João Paulo 2° condenou hoje "a violência" registrada sexta-feira e ontem durante as manifestações contra a reunião de cúpula do G-8 em Gênova (Italia), ao pronunciar o Angelus dominical, na sacada da residência de verão de Castelgandolfo, perto de Roma.
"A violência não representa o caminho justo para uma solução igualitária para os problemas existentes", afirmou o Santo Padre.
"Cristo é quem compreende o coração do homem. É a ele a quem queremos confiar hoje os resultados da reunião de chefes de Estado e de governo concluída em Gênova, não sem expressar dor e amargura pelas hostilidades que se produziram lá e que infelizmente tiveram graves consequências", disse o papa.
"Para todos aqueles que verdadeiramente têm em seu coração os direitos humanos, renovo o alento para perseverar no compromisso a favor de um mundo mais justo e solidário", afirmou.
O papa receberá ao meio-dia de amanhã, hora local, em sua residência de Castelgandolfo o presidente americano George W. Bush que realizará visita oficial à Itália, após a reunião de Gênova.
Bush será o décimo primeiro presidente americano a ser recebido por um papa. João Paulo 2° já se reuniu seis vezes com quatro presidentes americanos, entre eles duas vezes, em maio de 1989 e em novembro de 1991, com George Bush, o pai do atual presidente.
Papa condena violência em Gênova
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O papa João Paulo 2° condenou hoje "a violência" registrada sexta-feira e ontem durante as manifestações contra a reunião de cúpula do G-8 em Gênova (Italia), ao pronunciar o Angelus dominical, na sacada da residência de verão de Castelgandolfo, perto de Roma.
"A violência não representa o caminho justo para uma solução igualitária para os problemas existentes", afirmou o Santo Padre.
"Cristo é quem compreende o coração do homem. É a ele a quem queremos confiar hoje os resultados da reunião de chefes de Estado e de governo concluída em Gênova, não sem expressar dor e amargura pelas hostilidades que se produziram lá e que infelizmente tiveram graves consequências", disse o papa.
"Para todos aqueles que verdadeiramente têm em seu coração os direitos humanos, renovo o alento para perseverar no compromisso a favor de um mundo mais justo e solidário", afirmou.
O papa receberá ao meio-dia de amanhã, hora local, em sua residência de Castelgandolfo o presidente americano George W. Bush que realizará visita oficial à Itália, após a reunião de Gênova.
Bush será o décimo primeiro presidente americano a ser recebido por um papa. João Paulo 2° já se reuniu seis vezes com quatro presidentes americanos, entre eles duas vezes, em maio de 1989 e em novembro de 1991, com George Bush, o pai do atual presidente.
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