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25/07/2001
-
14h41
da agência Lusa
O ministro do Interior espanhol, Mariano Rajoy, informou hoje que Olaya Castresana, a provável membro do ETA Militar morta quando manuseava uma dinamite, fazia parte de um comando que preparava atentados contra locais turísticos.
Segundo o ministro, no apartamento onde estava a jovem, na cidade turística de Torrevieja, explodiram dez quilos de dinamite, produto roubado em março de um comando "etarra" em Grenoble, França, e que seria usado na fabricação de bombas.
A explosão destruiu o apartamento e danificou instalações vizinhas.
No interior do apartamento, propriedade dos pais do companheiro da ativista morta, Anarz Oyarzabal, que fugiu, a polícia encontrou ainda mais dois quilos de dinamite.
Na versão de Rajoy, Olaya Castresana e Anarz Oyazabal faziam parte de um comando que não constava nos arquivos da polícia de Guipuzcoa e que se transferiu há poucos dias para o apartamento em Torrevieja, para iniciar uma campanha contra locais turísticos.
O ETA Militar tem feito campanhas terroristas contra o turismo mas este ano não organizou ainda qualquer atentado contra tais objetivos.
Os dois jovens levavam uma vida aparentemente normal e eram conhecidos por outros jovens da área, informaram testemunhas.
Olaya Castresana morreu terça-feira depois da explosão de uma dinamite que deixou sete pessoas feridas. Entre estas, cinco crianças que brincavam num pátio.
Anarz Oyazarbal é procurado pelas forças de segurança, que investigam se a presença deste comando em Torrevieja fazia parte de uma campanha mais ampla contra o turismo.
Comando preparava atentados contra pontos turísticos na Espanha
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O ministro do Interior espanhol, Mariano Rajoy, informou hoje que Olaya Castresana, a provável membro do ETA Militar morta quando manuseava uma dinamite, fazia parte de um comando que preparava atentados contra locais turísticos.
Segundo o ministro, no apartamento onde estava a jovem, na cidade turística de Torrevieja, explodiram dez quilos de dinamite, produto roubado em março de um comando "etarra" em Grenoble, França, e que seria usado na fabricação de bombas.
A explosão destruiu o apartamento e danificou instalações vizinhas.
No interior do apartamento, propriedade dos pais do companheiro da ativista morta, Anarz Oyarzabal, que fugiu, a polícia encontrou ainda mais dois quilos de dinamite.
Na versão de Rajoy, Olaya Castresana e Anarz Oyazabal faziam parte de um comando que não constava nos arquivos da polícia de Guipuzcoa e que se transferiu há poucos dias para o apartamento em Torrevieja, para iniciar uma campanha contra locais turísticos.
O ETA Militar tem feito campanhas terroristas contra o turismo mas este ano não organizou ainda qualquer atentado contra tais objetivos.
Os dois jovens levavam uma vida aparentemente normal e eram conhecidos por outros jovens da área, informaram testemunhas.
Olaya Castresana morreu terça-feira depois da explosão de uma dinamite que deixou sete pessoas feridas. Entre estas, cinco crianças que brincavam num pátio.
Anarz Oyazarbal é procurado pelas forças de segurança, que investigam se a presença deste comando em Torrevieja fazia parte de uma campanha mais ampla contra o turismo.
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