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26/07/2001
-
18h59
da France Presse, em Nova York
O Conselho de segurança das Nações Unidas solicitou hoje à Kfor (Força multinacional de paz) e à missão da ONU que intensifiquem os esforços para impedir que Kosovo continue sendo a retaguarda da guerrilha albanesa na Macedônia.
Durante um debate público sobre a situação em Kosovo, os integrantes do Conselho expressaram preocupação com o apoio dado pelos extremistas kosovares aos rebeldes albaneses da Macedônia, um país que está à beira da guerra civil.
"Será necessário que as forças internacionais de paz se empenhem para que a fronteira entre Kosovo e Macedônia seja verdadeira e completamente controlada, a fim de evitar o tráfico ilícito e o agravamento do conflito na Macedônia", disse o representante francês, Yves Doutriaux.
A província sérvia de Kosovo, administrada pela ONU desde junho de 1999, representa a principal base de retaguarda para cobrir as necessidades logísticas e de abastecimento de armas da guerrilha albanesa UCK que opera na Macedônia.
A Otan, que dirige uma força internacional de 40 mil soldados, e a Missão da ONU em Kosovo (MINUK), com mais de 4.000 homens, reforçaram o patrulhamento da fronteira, para cortar o abastecimento de armas à UCK.
O comitê de sanções sobre a ex-Iugoslávia e Kosovo se declarou disposto a punir os países que violarem o embargo de armas.
Leia mais no especial Bálcãs
ONU quer impedir que rebeldes albaneses contem com ajuda de Kosovo
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O Conselho de segurança das Nações Unidas solicitou hoje à Kfor (Força multinacional de paz) e à missão da ONU que intensifiquem os esforços para impedir que Kosovo continue sendo a retaguarda da guerrilha albanesa na Macedônia.
Durante um debate público sobre a situação em Kosovo, os integrantes do Conselho expressaram preocupação com o apoio dado pelos extremistas kosovares aos rebeldes albaneses da Macedônia, um país que está à beira da guerra civil.
"Será necessário que as forças internacionais de paz se empenhem para que a fronteira entre Kosovo e Macedônia seja verdadeira e completamente controlada, a fim de evitar o tráfico ilícito e o agravamento do conflito na Macedônia", disse o representante francês, Yves Doutriaux.
A província sérvia de Kosovo, administrada pela ONU desde junho de 1999, representa a principal base de retaguarda para cobrir as necessidades logísticas e de abastecimento de armas da guerrilha albanesa UCK que opera na Macedônia.
A Otan, que dirige uma força internacional de 40 mil soldados, e a Missão da ONU em Kosovo (MINUK), com mais de 4.000 homens, reforçaram o patrulhamento da fronteira, para cortar o abastecimento de armas à UCK.
O comitê de sanções sobre a ex-Iugoslávia e Kosovo se declarou disposto a punir os países que violarem o embargo de armas.
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