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29/07/2001
-
00h05
da France Presse, em Chatila (Líbano)
"Sharon assassino", gritaram mais de mil palestinos reunidos ontem no cemitério das vítimas dos massacres dos campos de refugiados de Sabra e Chatila, durante a invasão israelense dirigida em 1982 por Ariel Sharon, então ministro da Defesa.
Vindos de três campos de refugiados de Beirute, os manifestantes marcharam pelas ruas de Chatila (sul do Líbano) antes de se concentrarem no cemitério, onde estão enterrados cerca de mil palestinos assassinados por milicianos cristãos libaneses, aliados de Israel, pode comprovar a AFP.
Agitando bandeiras libanesas e palestinas, os manifestantes expressaram seu apoio á Intifada palestina, que já entra em seu décimo-primeiro mês.
Jeiri Abú Jaj, responsável em Beirute da Fatah, do presidente Yasser Arafat, tomou a palavra para denunciar 'a política de matança de palestinos praticada por Ariel Sharon e que começou há 10 anos em Sabra e Chatila'.
O Líbano acolhe 375.000 palestinos, a metade deles em uma dezena de campos de refugiados espalhados pelo país.
Palestinos lembram massacres aos gritos de "Sharon assassino"
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"Sharon assassino", gritaram mais de mil palestinos reunidos ontem no cemitério das vítimas dos massacres dos campos de refugiados de Sabra e Chatila, durante a invasão israelense dirigida em 1982 por Ariel Sharon, então ministro da Defesa.
Vindos de três campos de refugiados de Beirute, os manifestantes marcharam pelas ruas de Chatila (sul do Líbano) antes de se concentrarem no cemitério, onde estão enterrados cerca de mil palestinos assassinados por milicianos cristãos libaneses, aliados de Israel, pode comprovar a AFP.
Agitando bandeiras libanesas e palestinas, os manifestantes expressaram seu apoio á Intifada palestina, que já entra em seu décimo-primeiro mês.
Jeiri Abú Jaj, responsável em Beirute da Fatah, do presidente Yasser Arafat, tomou a palavra para denunciar 'a política de matança de palestinos praticada por Ariel Sharon e que começou há 10 anos em Sabra e Chatila'.
O Líbano acolhe 375.000 palestinos, a metade deles em uma dezena de campos de refugiados espalhados pelo país.
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