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29/07/2001
-
15h53
da France Presse, em Murmansk (Rússia)
Homens-rãs continuavam trabalhando neste final de semana no casco flexível do submarino nuclear russo Kursk, na altura dos compartimentos 5, 7 e 8, para tentar trazer a nave a superfície, que está a 108 metros de profundidade no Mar de Barents, informou a marinha russa.
Os mergulhadores tentam "abrir espaço" entre o casco superior flexível e o casco interno rigido, na altura dos compartimentos 5 e 7, segundo a mesma fonte. Na altura do compartimento 8, os mergulhadores já começaram a perfurar o casco flexível.
Esses buracos, 26 no total, permitirão fixar cabos para levantar o submarino até a superfície, em setembro próximo, e rebocá-lo até um porto militar russo na península de Kola (extremo noroeste do país).
A nave, uma das jóias da marinha russa, naufragou em 12 de agosto do ano passado durante manobras da Frota do Norte no Mar de Barents, com 118 homens a bordo, por razões ainda desconhecidas. Os trabalhos para levá-los à superfície começaram em 15 de julho passado, e deveriam concluir a meados de setembro.
Continuam trabalhos para trazer o submarino Kursk à superfície
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Homens-rãs continuavam trabalhando neste final de semana no casco flexível do submarino nuclear russo Kursk, na altura dos compartimentos 5, 7 e 8, para tentar trazer a nave a superfície, que está a 108 metros de profundidade no Mar de Barents, informou a marinha russa.
Os mergulhadores tentam "abrir espaço" entre o casco superior flexível e o casco interno rigido, na altura dos compartimentos 5 e 7, segundo a mesma fonte. Na altura do compartimento 8, os mergulhadores já começaram a perfurar o casco flexível.
Esses buracos, 26 no total, permitirão fixar cabos para levantar o submarino até a superfície, em setembro próximo, e rebocá-lo até um porto militar russo na península de Kola (extremo noroeste do país).
A nave, uma das jóias da marinha russa, naufragou em 12 de agosto do ano passado durante manobras da Frota do Norte no Mar de Barents, com 118 homens a bordo, por razões ainda desconhecidas. Os trabalhos para levá-los à superfície começaram em 15 de julho passado, e deveriam concluir a meados de setembro.
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