Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
31/07/2001 - 15h51

Plano de resgate do submarino russo Kursk é criticado

Publicidade

da Folha Online

Funcionários e ex-militares russos criticaram o plano de cortar a proa do submarino nuclear Kursk antes de emergir o resto da embarcação. Segundo eles, a operação pode danificar as pistas para descobrir a causa do naufrágio, que matou os 118 tripulantes.

As explosões que destruíram o Kursk em 12 de agosto de 2000 ocorreram na proa, que será cortada e deixada no fundo do Mar de Barents por mergulhadores. A principal razão para realizar esta operação seria descobrir as causas do desastre.

Mas, o grupo reunido hoje, do qual faz parte o ex-procurador militar, disse que a operação dificultaria a investigação. A proa é agora "a única testemunha da tragédia e poderia servir de prova de um crime ou de ações não intencionais", disse Yevgeny Chernov, ex-comandante da frota do Mar do Norte.

As autoridades russas disseram que a proa está tão danificada que não forneceria pista alguma e talvez contenha torpedos que ainda podem explodir.

Leia mais no especial Kursk
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade