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26/06/2000
-
13h23
da AP
em Montevidéu (Uruguai)
O presidente do Uruguai, Jorge Batlle, concluirá nesta semana a formação da comissão pela paz, com o objetivo de iniciar a última etapa do processo para solucionar o problema dos desaparecidos políticos durante o regime militar.
A comissão será presidida pelo arcebispo de Montevidéu, Nicolás Cotugno, e terá outros seis membros. Eles têm um prazo de 120 dias para buscar uma solução para o problema. "Não se deve ter medo da verdade nem da justiça", disse o arcebispo.
Ele pediu que, a partir de agora, todos os padres do país rezem nas missas a oração da paz, até que a comissão conclua os seus trabalhos.
Dezenas de uruguaios desapareceram durante os confrontos iniciados em meados dos anos 60, com o surgimento dos terroristas tupamaros, a repressão e a instalação de uma ditadura militar que se estendeu por quase 12 anos.
Informações oficiais indicam também que outros 150 uruguaios desapareceram na Argentina, Paraguai e Chile, quando a região estava dominada pelas ditaduras militares.
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Presidente uruguaio cria comissão pela paz
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em Montevidéu (Uruguai)
O presidente do Uruguai, Jorge Batlle, concluirá nesta semana a formação da comissão pela paz, com o objetivo de iniciar a última etapa do processo para solucionar o problema dos desaparecidos políticos durante o regime militar.
A comissão será presidida pelo arcebispo de Montevidéu, Nicolás Cotugno, e terá outros seis membros. Eles têm um prazo de 120 dias para buscar uma solução para o problema. "Não se deve ter medo da verdade nem da justiça", disse o arcebispo.
Ele pediu que, a partir de agora, todos os padres do país rezem nas missas a oração da paz, até que a comissão conclua os seus trabalhos.
Dezenas de uruguaios desapareceram durante os confrontos iniciados em meados dos anos 60, com o surgimento dos terroristas tupamaros, a repressão e a instalação de uma ditadura militar que se estendeu por quase 12 anos.
Informações oficiais indicam também que outros 150 uruguaios desapareceram na Argentina, Paraguai e Chile, quando a região estava dominada pelas ditaduras militares.
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