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02/08/2001
-
11h22
da Folha Online
O general servo-bósnio Radislav Krstic, 53, foi declarado culpado de genocídio hoje pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia, por sua participação no massacre de Srebrenica (Bósnia Oriental). A pena foi de 46 anos de prisão.
Essa é a mais longa sentença já imposta pelo tribunal de crimes de guerra da ONU (Organização das Nações Unidas) em Haia, na Holanda, e Krstic foi a primeira pessoa a ser condenada por genocídio pelo tribunal de Haia.
Krstic é acusado do assassinato de quase 8.000 muçulmanos em Srebrenica, uma área "segura" no leste da Bósnia designada pela ONU, em julho de 1995.
O ex-general é acusado de genocídio, crimes contra a humanidade e violações das leis e normas de guerra.
Krstic, que alegou inocência depois de ser capturado por tropas da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental liderada pelos Estados Unidos)em dezembro de 1998, é um dos militares de mais alta patente já levados ao tribunal. Ele era um subordinado direto do comandante militar dos sérvios da Bósnia, Ratko Mladic.
Leia mais:
Saiba como aconteceu o massacre de Srebrenica
Ex-general vai recorrer de sentença da ONU, diz seu advogado
Veredicto sobre massacre de Srebrenica sai hoje
General acusado de massacre na Bósnia é condenado a 46 anos
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O general servo-bósnio Radislav Krstic, 53, foi declarado culpado de genocídio hoje pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia, por sua participação no massacre de Srebrenica (Bósnia Oriental). A pena foi de 46 anos de prisão.
Essa é a mais longa sentença já imposta pelo tribunal de crimes de guerra da ONU (Organização das Nações Unidas) em Haia, na Holanda, e Krstic foi a primeira pessoa a ser condenada por genocídio pelo tribunal de Haia.
Krstic é acusado do assassinato de quase 8.000 muçulmanos em Srebrenica, uma área "segura" no leste da Bósnia designada pela ONU, em julho de 1995.
O ex-general é acusado de genocídio, crimes contra a humanidade e violações das leis e normas de guerra.
Krstic, que alegou inocência depois de ser capturado por tropas da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental liderada pelos Estados Unidos)em dezembro de 1998, é um dos militares de mais alta patente já levados ao tribunal. Ele era um subordinado direto do comandante militar dos sérvios da Bósnia, Ratko Mladic.
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