Publicidade
Publicidade
20/08/2001
-
18h19
da Folha Online
A criança de 16 meses que ficou ferida com a explosão de uma bomba, escondida dentro de um carrinho de brinquedo, em San Sebastian (capital do País Basco, norte da Espanha) na qual morreu sua avó de 62 anos, está em estado muito grave.
O menino está sendo submetido a uma cirurgia que pode levar até 14 horas. Ele sofreu múltiplas lesões traumáticas, graves ferimentos nos globos oculares, fratura do osso frontal, perda de massa encefálica e hemorragia cerebral.
Seu irmão, de quatro anos, também teve as mãos e tórax feridos, mas já obteve alta do hospital.
Segundo o Departamento basco do Interior tratava-se de "um brinquedo-bomba", com uma quantidade de explosivos suficiente para provocar graves ferimentos.
A família da vítima possui um bar onde o carrinho e uma girafa de pelúcia teriam sido esquecidos no sábado. Como ninguém reclamou os brinquedos, os pais os deram às crianças. O carrinho foi levado pelo menino para o carro, onde explodiu.
Normalmente, os responsáveis pela detonação de bombas no País Basco são integrantes do ETA (Pátria Basca e Liberdade, grupo separatista basco), mas, até agora, ninguém assumiu a responsabilidade pela explosão.
Caso a bomba realmente seja do ETA, significa que o grupo está mudando as táticas dos atentados, já que até hoje os alvos do grupo costumavam ser autoridades do governo e policiais.
No sábado (18), o ETA assumiu a responsabilidade sobre um ataque em uma cidade turística na costa do Mediterrâneo. A intenção era explodir uma bomba, mas um telefonema anônimo impediu a ação. O ETA havia ameaçado um "verão de terror" nas cidades turísticas da Espanha.
Em 33 anos, o grupo já matou cerca de 800 pessoas.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Espanha - País Basco
Criança vítima de explosão de brinquedo-bomba está em estado grave
Publicidade
A criança de 16 meses que ficou ferida com a explosão de uma bomba, escondida dentro de um carrinho de brinquedo, em San Sebastian (capital do País Basco, norte da Espanha) na qual morreu sua avó de 62 anos, está em estado muito grave.
O menino está sendo submetido a uma cirurgia que pode levar até 14 horas. Ele sofreu múltiplas lesões traumáticas, graves ferimentos nos globos oculares, fratura do osso frontal, perda de massa encefálica e hemorragia cerebral.
Seu irmão, de quatro anos, também teve as mãos e tórax feridos, mas já obteve alta do hospital.
Segundo o Departamento basco do Interior tratava-se de "um brinquedo-bomba", com uma quantidade de explosivos suficiente para provocar graves ferimentos.
A família da vítima possui um bar onde o carrinho e uma girafa de pelúcia teriam sido esquecidos no sábado. Como ninguém reclamou os brinquedos, os pais os deram às crianças. O carrinho foi levado pelo menino para o carro, onde explodiu.
Normalmente, os responsáveis pela detonação de bombas no País Basco são integrantes do ETA (Pátria Basca e Liberdade, grupo separatista basco), mas, até agora, ninguém assumiu a responsabilidade pela explosão.
Caso a bomba realmente seja do ETA, significa que o grupo está mudando as táticas dos atentados, já que até hoje os alvos do grupo costumavam ser autoridades do governo e policiais.
No sábado (18), o ETA assumiu a responsabilidade sobre um ataque em uma cidade turística na costa do Mediterrâneo. A intenção era explodir uma bomba, mas um telefonema anônimo impediu a ação. O ETA havia ameaçado um "verão de terror" nas cidades turísticas da Espanha.
Em 33 anos, o grupo já matou cerca de 800 pessoas.
Leia mais no especial Espanha - País Basco
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice