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22/08/2001
-
16h24
da France Presse, no Vaticano
O cardeal Theodore E McCarrick, arcebispo de Washington, pediu hoje à mulher do bispo zambiano Emmanuel Milingo, a coreana Maria Sung, que "renuncie ao bispo", já que seu casamento pela seita Moon não pode ser abençoado por Deus.
Em uma carta divulgada pelo Vaticano, o cardeal americano manifesta sua solidariedade "pela dor" que vive Maria Sung, mas diz que a "cerimônia presidida pelo reverendo Moon não implica um verdadeiro casamento, pelo menos de caráter cristão. É baseado na missão divina do senhor Moon e não na de Jesus Cristo".
Lembrando a promessa de celibato e fidelidade à Igreja que todo bispo faz, o cardeal disse que o comportamento de Sung equivale ao "de uma mulher que ameaça o suicídio para que outro homem, já casado, renuncie à sua própria mulher".
"A união de um bispo com a igreja se compara à de um casamento abençoado pela Igreja", afirmou, acrescentando que a conduta de Sung "provavelmente é resultado de uma pressão psicológica e de um raciocínio irrealista".
Maria Sung, 43 anos, se casou em 27 de maio em Nova York com o bispo Milingo, 71, durante uma cerimônia coletiva presidida pelo Reverendo Moon, líder do movimento religioso que tem seu nome.
O bispo zambiano decidiu retornar à Igreja Católica e renunciar à convivência com a coreana, em uma carta dirigida ao papa João Paulo 2°, em 11 de agosto, divulgada pelo Vaticano.
Sua decisão, segundo escreveu, foi tomada após a encontro com o papa em sua residência de verão de Castelgandolgo, nos arredores de Roma.
Cardeal pede à mulher de Milingo que renuncie ao casamento
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O cardeal Theodore E McCarrick, arcebispo de Washington, pediu hoje à mulher do bispo zambiano Emmanuel Milingo, a coreana Maria Sung, que "renuncie ao bispo", já que seu casamento pela seita Moon não pode ser abençoado por Deus.
Em uma carta divulgada pelo Vaticano, o cardeal americano manifesta sua solidariedade "pela dor" que vive Maria Sung, mas diz que a "cerimônia presidida pelo reverendo Moon não implica um verdadeiro casamento, pelo menos de caráter cristão. É baseado na missão divina do senhor Moon e não na de Jesus Cristo".
Lembrando a promessa de celibato e fidelidade à Igreja que todo bispo faz, o cardeal disse que o comportamento de Sung equivale ao "de uma mulher que ameaça o suicídio para que outro homem, já casado, renuncie à sua própria mulher".
"A união de um bispo com a igreja se compara à de um casamento abençoado pela Igreja", afirmou, acrescentando que a conduta de Sung "provavelmente é resultado de uma pressão psicológica e de um raciocínio irrealista".
Maria Sung, 43 anos, se casou em 27 de maio em Nova York com o bispo Milingo, 71, durante uma cerimônia coletiva presidida pelo Reverendo Moon, líder do movimento religioso que tem seu nome.
O bispo zambiano decidiu retornar à Igreja Católica e renunciar à convivência com a coreana, em uma carta dirigida ao papa João Paulo 2°, em 11 de agosto, divulgada pelo Vaticano.
Sua decisão, segundo escreveu, foi tomada após a encontro com o papa em sua residência de verão de Castelgandolgo, nos arredores de Roma.
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