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25/08/2001
-
10h04
da France Presse, em Jerusalém
Israel atribuiu hoje à Autoridade Nacional Palestina (ANP) "toda a responsabilidade do ataque em Gaza que causou três mortos e deixou sete feridos entre os militares israelenses", declarou Meir Rosen, conselheiro do primeiro-ministro Ariel Sharon.
"Está claro que a operação ocorrida esta noite, independentemente do nome da organização que venha a assumir a responsabilidade do ato, foi realizada com a aprovação de Iasser Arafat [presidente da ANP]", declarou Rosen, ex-embaixador de Israel em Washington e em Paris.
"Para Iasser Arafat, o objetivo da operação era demostrar que Israel estava obrigado a negociar com os palestinos sob fogo, apesar das afirmações contrárias do primeiro-ministro israelense", acrescentou Rosen referindo-se à próxima reunião entre o chefe da diplomacia de Israel, Shimon Peres, e Arafat.
Dois palestinos atacaram, na madrugada de sábado, um posto militar israelense em uma colônia judaica ao sul da faixa de Gaza, matando três soldados israelenses, antes de serem mortos pelo exército.
O ataque foi reivindicado pela Frente Democrática de Libertação Palestina, um dos três principais movimentos da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), ligada a Arafat. O movimento se opõe à política de Arafat e recusa os acordos de autonomia firmados com Israel.
Leia mais no especial Oriente Médio
Israel responsabiliza Autoridade Nacional Palestina pelo ataque em Gaza
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Israel atribuiu hoje à Autoridade Nacional Palestina (ANP) "toda a responsabilidade do ataque em Gaza que causou três mortos e deixou sete feridos entre os militares israelenses", declarou Meir Rosen, conselheiro do primeiro-ministro Ariel Sharon.
"Está claro que a operação ocorrida esta noite, independentemente do nome da organização que venha a assumir a responsabilidade do ato, foi realizada com a aprovação de Iasser Arafat [presidente da ANP]", declarou Rosen, ex-embaixador de Israel em Washington e em Paris.
"Para Iasser Arafat, o objetivo da operação era demostrar que Israel estava obrigado a negociar com os palestinos sob fogo, apesar das afirmações contrárias do primeiro-ministro israelense", acrescentou Rosen referindo-se à próxima reunião entre o chefe da diplomacia de Israel, Shimon Peres, e Arafat.
Dois palestinos atacaram, na madrugada de sábado, um posto militar israelense em uma colônia judaica ao sul da faixa de Gaza, matando três soldados israelenses, antes de serem mortos pelo exército.
O ataque foi reivindicado pela Frente Democrática de Libertação Palestina, um dos três principais movimentos da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), ligada a Arafat. O movimento se opõe à política de Arafat e recusa os acordos de autonomia firmados com Israel.
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