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31/08/2001
-
17h01
da France Presse, em Assunção (Paraguai)
A Justiça paraguaia pedirá ao Brasil a extradição do ex-presidente Raúl Cubas, que governou o Paraguai durante sete meses entre 1998 e 1999. A decisão é do juiz Wilfrido Peralta - que ontem solicitou a prisão de Cubas.
A Justiça paraguaia também quer a extradição do general Lino Oviedo do general Alfredo Stroessner, que também moram no Brasil.
Cubas, que atualmente mora em Curitiba, foi acusado formalmente pela Justiça de ter desviado US$ 500 mil, que eram de uma conta da Presidência.
Cinco dias antes do desvio do dinheiro, o vice-presidente Luis María Argaña - inimigo político de Cubas - havia sido assassinado.
As investigações judiciais descobriram que Cubas retirou o dinheiro antes de ser responsabilizado pelo crime, juntamente com Oviedo. Em 20 de março de 1999, dois dias depois do saque, Cúbas deixou o cargo.
O ex-presidente fugiu para o Brasil e o cargo foi ocupado por Luis González Macchi, então titular da Câmara de Senadores, braço direito de Argaña.
Javier Contreras, agente fiscal de Delitos Econômicos, disse que existem elementos suficientes contra o acusado sobre sua participação nos fatos puníveis investigados.
Justiça paraguaia quer que Brasil extradite ex-presidente Raúl Cubas
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A Justiça paraguaia pedirá ao Brasil a extradição do ex-presidente Raúl Cubas, que governou o Paraguai durante sete meses entre 1998 e 1999. A decisão é do juiz Wilfrido Peralta - que ontem solicitou a prisão de Cubas.
A Justiça paraguaia também quer a extradição do general Lino Oviedo do general Alfredo Stroessner, que também moram no Brasil.
Cubas, que atualmente mora em Curitiba, foi acusado formalmente pela Justiça de ter desviado US$ 500 mil, que eram de uma conta da Presidência.
Cinco dias antes do desvio do dinheiro, o vice-presidente Luis María Argaña - inimigo político de Cubas - havia sido assassinado.
As investigações judiciais descobriram que Cubas retirou o dinheiro antes de ser responsabilizado pelo crime, juntamente com Oviedo. Em 20 de março de 1999, dois dias depois do saque, Cúbas deixou o cargo.
O ex-presidente fugiu para o Brasil e o cargo foi ocupado por Luis González Macchi, então titular da Câmara de Senadores, braço direito de Argaña.
Javier Contreras, agente fiscal de Delitos Econômicos, disse que existem elementos suficientes contra o acusado sobre sua participação nos fatos puníveis investigados.
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