Publicidade
Publicidade
01/09/2001
-
15h08
da France Presse, em Durban (África do Sul)
Aos gritos de "vivam os oprimidos e as vítimas das discriminações", cerca de 10 mil pessoas foram hoje às ruas de Durban (África do Sul), enquanto se realizava o segundo dia da Conferência Mundial da ONU contra o Racismo, convocadas pelo Congresso Nacional Africano (CNA), o partido no poder.
Manifestantes percorreram, com tranquilidade, três quilômetros até o centro internacional de conferências onde é realizada a reunião de cúpula.
Ao chegarem ao dispositivo de segurança que cerca o centro de conferências, os manifestantes entregaram a um responsável das Nações Unidas um memorando no qual afirmavam que "em todo o mundo, sem exceção, a raça e o sexo determinam sempre o espaço de vida de milhares de milhões de seres humano".
"Só se reconhecermos o passado, poderemos esperar mudar um presente dividido para construir um futuro unido", diz o documento, lido pelo secretário geral do CNA, Kgalema Mothlanthe, ante a multidão.
A guatemalteca Rigoberta Menchu, Prêmio Nobel da Paz 1992, participou da manifestação "contra os restos do apartheid e do racismo".
Ao contrário da primeira manifestação, ocorria ontem, dominada pela questão do Oriente Médio, apenas alguns cartazes denunciavam a política de Israel.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
Dez mil pessoas saem às ruas durante conferência contra o racismo
Publicidade
Aos gritos de "vivam os oprimidos e as vítimas das discriminações", cerca de 10 mil pessoas foram hoje às ruas de Durban (África do Sul), enquanto se realizava o segundo dia da Conferência Mundial da ONU contra o Racismo, convocadas pelo Congresso Nacional Africano (CNA), o partido no poder.
Manifestantes percorreram, com tranquilidade, três quilômetros até o centro internacional de conferências onde é realizada a reunião de cúpula.
Ao chegarem ao dispositivo de segurança que cerca o centro de conferências, os manifestantes entregaram a um responsável das Nações Unidas um memorando no qual afirmavam que "em todo o mundo, sem exceção, a raça e o sexo determinam sempre o espaço de vida de milhares de milhões de seres humano".
"Só se reconhecermos o passado, poderemos esperar mudar um presente dividido para construir um futuro unido", diz o documento, lido pelo secretário geral do CNA, Kgalema Mothlanthe, ante a multidão.
A guatemalteca Rigoberta Menchu, Prêmio Nobel da Paz 1992, participou da manifestação "contra os restos do apartheid e do racismo".
Ao contrário da primeira manifestação, ocorria ontem, dominada pela questão do Oriente Médio, apenas alguns cartazes denunciavam a política de Israel.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice