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02/09/2001
-
10h06
da France Presse, em Castelgandolfo (Itália)
O papa João Paulo 2º condenou hoje o arrivismo que caracteriza a sociedade contemporânea e fez apologia à "humildade", à imagem de Cristo, durante cerimônia celebrada em Castelgandolfo, sua residência de verão, próxima de Roma.
"Jesus quis dizer aos homens de todos os tempos que a superficialidade e o arrivismo, ainda que levem ao sucesso imediato, não trazem o verdadeiro bem do homem na sociedade.
"De fato, o Reino de Deus está suficientemente preparado para pessoas que vivem de forma séria e honesta, não têm ambições exageradamente elevadas e se dedicam com fidelidade às coisas mais humildes", disse o papa.
"A mentalidade do mundo tende a se separar, a fazer seu caminho, quem sabe inclusive com astúcia e sem escrúpulos, fortalecendo a si e aos próprios interesses. No Reino de Deus, prevalecem a modéstia e a humildade", garantiu João Paulo 2º, cuja missa foi transmitida ao vivo para a Praça de São Pedro, do Vaticano.
"As consequências estão diante de todo mundo: rivalidades, injustiças, frustrações", disseacrescentou o Papa, que parecia cansado e que concentrou sua mensagem no fato de que "retoma o ritmo de sempre no começo de setembro".
Leia mais no especial João Paulo 2º
Papa denuncia o arrivismo e faz apologia à humildade
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O papa João Paulo 2º condenou hoje o arrivismo que caracteriza a sociedade contemporânea e fez apologia à "humildade", à imagem de Cristo, durante cerimônia celebrada em Castelgandolfo, sua residência de verão, próxima de Roma.
"Jesus quis dizer aos homens de todos os tempos que a superficialidade e o arrivismo, ainda que levem ao sucesso imediato, não trazem o verdadeiro bem do homem na sociedade.
"De fato, o Reino de Deus está suficientemente preparado para pessoas que vivem de forma séria e honesta, não têm ambições exageradamente elevadas e se dedicam com fidelidade às coisas mais humildes", disse o papa.
Reuters - 21.mai.2001 |
João Paulo 2º, 81, no Vaticano |
"As consequências estão diante de todo mundo: rivalidades, injustiças, frustrações", disseacrescentou o Papa, que parecia cansado e que concentrou sua mensagem no fato de que "retoma o ritmo de sempre no começo de setembro".
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