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05/09/2001
-
17h22
da France Presse, em Durban (África do Sul)
O fórum de ONGs entregou hoje à Conferência contra o Racismo em Durban (África do Sul) um polêmico informe final que acusa Israel de "atos de genocídio".
Desde a aprovação do documento dia 2 de setembro, muitas ONGs, entre elas a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, se afastaram do grupo, reprovando o informe.
As ONGs judaicas que se negaram a votar o texto e anunciaram ontem sua saída do encontro junto com 77 associações, principalmente da Europa Central e do Leste, criticaram hoje o texto e as condições nas quais foi adotado.
Mary Robinson, a secretária geral da Conferência, taxou de "inaceitável e injurioso" o documento das ONGs. "É triste que pela primeira vez não possa recomendar aos delegados que levem em conta a declaração das ONGs", afirmou. Cerca de 6.000 ONGs se registraram na Conferência.
Estados Unidos e Israel se retiraram segunda-feira da Conferência em protesto contra a impossibilidade de fazer modificar uma "linguagem de ódio" contra Israel no projeto de declaração final.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
ONGs entregam declaração polêmica em Conferência contra o Racismo
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O fórum de ONGs entregou hoje à Conferência contra o Racismo em Durban (África do Sul) um polêmico informe final que acusa Israel de "atos de genocídio".
Desde a aprovação do documento dia 2 de setembro, muitas ONGs, entre elas a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, se afastaram do grupo, reprovando o informe.
As ONGs judaicas que se negaram a votar o texto e anunciaram ontem sua saída do encontro junto com 77 associações, principalmente da Europa Central e do Leste, criticaram hoje o texto e as condições nas quais foi adotado.
Mary Robinson, a secretária geral da Conferência, taxou de "inaceitável e injurioso" o documento das ONGs. "É triste que pela primeira vez não possa recomendar aos delegados que levem em conta a declaração das ONGs", afirmou. Cerca de 6.000 ONGs se registraram na Conferência.
Estados Unidos e Israel se retiraram segunda-feira da Conferência em protesto contra a impossibilidade de fazer modificar uma "linguagem de ódio" contra Israel no projeto de declaração final.
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