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07/09/2001
-
15h56
da France Presse, em Castelgandolfo (Itália)
O papa João Paulo 2º convocou os irlandeses, católicos e protestantes, a largarem as armas e retomarem o diálogo, ao receber em sua residência de verão de Castelgandolfo, nas proximidades de Roma, o novo embaixador da Irlanda na Santa Sé, Bernard Davemport.
Falando sobre a Irlanda do Norte, o papa pediu "a todos aqueles que estão envolvidos na violência que renunciem ao uso das armas e tomem o caminho do diálogo e da paz".
"As dificuldades atuais nos lembram que a paz é uma realidade frágil que deve ser mantida com boa vontade contínua e um aumento de medidas concretas necessárias a uma sociedade justa e harmoniosa", disse papa, depois dos últimos episódios violentos no norte de Belfast (Irlanda do Norte).
O papa se referiu além disso à Conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre o Racismo de Durban, África do Sul, e reafirmou que a Igreja condena como contrária à vontade de Deus toda forma de discriminação de raça, cor da pele, condições de vida ou religião.
Ressaltando o perigo do "ressurgir das formas agressivas de nacionalismo e racismo", João Paulo 2º avaliou que é necessária "uma cultura de abertura e aceitação recíprocas".
"Isto exige iniciativas no setor de educação e da proteção legal dos direitos fundamentais de todos os povos", disse.
Leia mais no especial João Paulo 2º
Papa pede que irlandeses larguem as armas e retomem diálogo
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O papa João Paulo 2º convocou os irlandeses, católicos e protestantes, a largarem as armas e retomarem o diálogo, ao receber em sua residência de verão de Castelgandolfo, nas proximidades de Roma, o novo embaixador da Irlanda na Santa Sé, Bernard Davemport.
Falando sobre a Irlanda do Norte, o papa pediu "a todos aqueles que estão envolvidos na violência que renunciem ao uso das armas e tomem o caminho do diálogo e da paz".
Reuters - 21.mai.2001 |
João Paulo 2º, 81, no Vaticano |
O papa se referiu além disso à Conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre o Racismo de Durban, África do Sul, e reafirmou que a Igreja condena como contrária à vontade de Deus toda forma de discriminação de raça, cor da pele, condições de vida ou religião.
Ressaltando o perigo do "ressurgir das formas agressivas de nacionalismo e racismo", João Paulo 2º avaliou que é necessária "uma cultura de abertura e aceitação recíprocas".
"Isto exige iniciativas no setor de educação e da proteção legal dos direitos fundamentais de todos os povos", disse.
Leia mais no especial João Paulo 2º
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