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07/09/2001
-
17h53
da Folha Online
A sessão de encerramento da Conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) contra o Racismo em Durban, África do Sul, que começou na sexta-feira (31) foi oficialmente adiada para amanhã, para que as negociações sobre os ponto smais polêmicos, e ainda não resolvidos, como a escravidão, o colonialismo e a situação no Oriente Médio possam ser discutidos durante toda a noite até amanhã, informações divulgadas hoje pela secretaria da conferência.
Amanhã, a a sessão deve começar entre 10h e 13h locais (entre 5h e 8h, no horário de Brasília).
Hoje, a União Européia (UE) aprovou uma passagem, na declaração final da conferência que contém um pedido de desculpa pela escravidão e o colonialismo.
A comunidade de 15 países rejeitou, porém, pagamentos de indenização e também a qualificação da escravidão como crime contra a humanidade.
Os Estados árabes continuam rejeitando a proposta da África do Sul, anfitriã do encontro, para que Israel e o sionismo (o movimento sionista defende o estabelecimento de um Estado judeu _Israel_ na antiga Palestina) não sejam mencionados de forma direta na declaração final da conferência.
A União Européia aceitou a proposta sul-africana. No texto, são criticados o Holocausto (extermínio de seis milhões de judeus pela Alemanha nazista), assim como o anti-semitismo e o antiislamismo.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
Encerramento da Conferência contra o Racismo é adiado para amanhã
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A sessão de encerramento da Conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) contra o Racismo em Durban, África do Sul, que começou na sexta-feira (31) foi oficialmente adiada para amanhã, para que as negociações sobre os ponto smais polêmicos, e ainda não resolvidos, como a escravidão, o colonialismo e a situação no Oriente Médio possam ser discutidos durante toda a noite até amanhã, informações divulgadas hoje pela secretaria da conferência.
Amanhã, a a sessão deve começar entre 10h e 13h locais (entre 5h e 8h, no horário de Brasília).
Hoje, a União Européia (UE) aprovou uma passagem, na declaração final da conferência que contém um pedido de desculpa pela escravidão e o colonialismo.
A comunidade de 15 países rejeitou, porém, pagamentos de indenização e também a qualificação da escravidão como crime contra a humanidade.
Os Estados árabes continuam rejeitando a proposta da África do Sul, anfitriã do encontro, para que Israel e o sionismo (o movimento sionista defende o estabelecimento de um Estado judeu _Israel_ na antiga Palestina) não sejam mencionados de forma direta na declaração final da conferência.
A União Européia aceitou a proposta sul-africana. No texto, são criticados o Holocausto (extermínio de seis milhões de judeus pela Alemanha nazista), assim como o anti-semitismo e o antiislamismo.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
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