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27/06/2000
-
17h29
da AP
em New Haven (EUA)
As células hepáticas procedem de uma fonte pouco provável, a medula óssea, o que permite a possibilidade de que as pessoas com hepatite e outros transtornos hepáticos possam usar suas próprias células para curar-se, segundo um novo estudo das Faculdades de Medicina das Universidades de Nova York e Yale.
A descoberta revela, além disso, que as células do tronco podem ser consideradas como organismos multifacéticos, capazes de se transformar em outros tipos de células. "Isso rompe com o que aprendemos na faculdade de medicina. Supunha-se que os órgãos são distintos - quer dizer, funcionam juntos, mas nunca se convertem em outros - assim é como sempre temos visto", ressaltou o doutor Neil Thiese, autor do estudo.
O trabalho de Thiese, da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York, e da doutora Diane Krause, da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale, foi publicado neste mês pela revista "Hepatology".
Krause disse ontem que a descoberta trará benefícios concretos a pessoas com enfermidades do fígado. "Acreditamos agora que os médicos podem curar um doente do fígado com células extraídas da sua medula óssea", disse Krause.
"As aplicações médicas não são nada difíceis de imaginar. Estou segura de que isto se tornará realidade, só não sabemos quando", acrescentou Krause. "Há tempos se sabe que o fígado é capaz de repôr suas células por conta prépria, mas acreditávamos que as células novas vinham do mesmo fígado", disse Neil Thiese.
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Descoberta nova fonte de células de fígado
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em New Haven (EUA)
As células hepáticas procedem de uma fonte pouco provável, a medula óssea, o que permite a possibilidade de que as pessoas com hepatite e outros transtornos hepáticos possam usar suas próprias células para curar-se, segundo um novo estudo das Faculdades de Medicina das Universidades de Nova York e Yale.
A descoberta revela, além disso, que as células do tronco podem ser consideradas como organismos multifacéticos, capazes de se transformar em outros tipos de células. "Isso rompe com o que aprendemos na faculdade de medicina. Supunha-se que os órgãos são distintos - quer dizer, funcionam juntos, mas nunca se convertem em outros - assim é como sempre temos visto", ressaltou o doutor Neil Thiese, autor do estudo.
O trabalho de Thiese, da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York, e da doutora Diane Krause, da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale, foi publicado neste mês pela revista "Hepatology".
Krause disse ontem que a descoberta trará benefícios concretos a pessoas com enfermidades do fígado. "Acreditamos agora que os médicos podem curar um doente do fígado com células extraídas da sua medula óssea", disse Krause.
"As aplicações médicas não são nada difíceis de imaginar. Estou segura de que isto se tornará realidade, só não sabemos quando", acrescentou Krause. "Há tempos se sabe que o fígado é capaz de repôr suas células por conta prépria, mas acreditávamos que as células novas vinham do mesmo fígado", disse Neil Thiese.
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