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28/06/2000
-
16h46
da France Presse
em Miami (EUA)
Cinquenta pessoas receberam aos gritos nesta quarta-feira (28), em frente a casa em que Elian morou no bairro Pequena Havana de Miami, na Flórida (sudeste dos EUA) a rejeição da Corte Suprema de revisar o caso do menino cubano, observou um jornalista da AFP.
"Como poderíamos pensar que esse Clinton democrata ia virar comunista?",
gritava Magdalena Flores, que não continha a histeria diante da decisão do tribunal. "Esta decisão não nos surpreende. Desgraçadamente esperávamos isso, mas vamos continuar a guerra contra a ditadura de Cuba", afirmou Ramón Saúl Sánchez, do Movimento Democracia, que tentava acalmar algumas mulheres que choravam desesperadamente em frente à casa em que Elián morou com a família, desde que foi resgatado do mar em novembro e de onde foi retirado após uma operação do FBI em abril.
"Era de se esperar que lhe mandassem de novo para Cuba sob esta
administração", coincidiu o presidente da associação "Hermanos al Rescate", José Basulto. "Isto mostra uma atitude covarde dos Estados Unidos para com o comunismo de Cuba", acusou. "Isto não é uma derrota. Foi só uma batalha na guerra que travamos para levar a democracia para Cuba", desabafou.
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Manifestantes cubanos esbravejam em Miami contra a decisão da Corte Suprema
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em Miami (EUA)
Cinquenta pessoas receberam aos gritos nesta quarta-feira (28), em frente a casa em que Elian morou no bairro Pequena Havana de Miami, na Flórida (sudeste dos EUA) a rejeição da Corte Suprema de revisar o caso do menino cubano, observou um jornalista da AFP.
"Como poderíamos pensar que esse Clinton democrata ia virar comunista?",
gritava Magdalena Flores, que não continha a histeria diante da decisão do tribunal. "Esta decisão não nos surpreende. Desgraçadamente esperávamos isso, mas vamos continuar a guerra contra a ditadura de Cuba", afirmou Ramón Saúl Sánchez, do Movimento Democracia, que tentava acalmar algumas mulheres que choravam desesperadamente em frente à casa em que Elián morou com a família, desde que foi resgatado do mar em novembro e de onde foi retirado após uma operação do FBI em abril.
"Era de se esperar que lhe mandassem de novo para Cuba sob esta
administração", coincidiu o presidente da associação "Hermanos al Rescate", José Basulto. "Isto mostra uma atitude covarde dos Estados Unidos para com o comunismo de Cuba", acusou. "Isto não é uma derrota. Foi só uma batalha na guerra que travamos para levar a democracia para Cuba", desabafou.
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