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28/06/2000
-
19h16
da France Presse
em Havana (Cuba)
O governo cubano informou oficialmente que o menino Elián González terá nesta quarta-feira (28) uma recepção "simples", sem boas-vindas oficiais nem mobilizações populares.
A sobriedade foi adotada pelos cubanos "para evitar emoções excessivas,
cansaço e problemas", e por isso "tudo será feito com a maior simplicidade", dizia o texto do comunicado transmitido por rádio e televisão.
Ao pé da escada do avião estarão somente os avôs do menino, a bisavó, um
tio político e uma prima de Elián, além dos pais dos meninos que viajam com ele e quatro representantes das organizações estudantis e juvenis cubanas. Também o presidente do Parlamento Cubano, Ricardo Alarcón, estará lá, como assessor pessoal de Juan Miguel González, pai de Elián.
A 25 metros do avião estarão os alunos e professores da escola Marcelo
Salado, de Cárdenas, onde estudava Elián antes do naufrágio. A imprensa
estrangeira estará no terraço do velho terminal aéreo de Havana, a 60 metros de distância do avião, e não haverá entrevistas nem declarações.
A comitiva deixará o aeroporto por uma saída discreta não divulgada, para encontrar-se, num ponto intermediário do caminho, com as famílias das demais crianças e, depois de uma hora, continuará a viagem até a casa, no bairro de Miramar, que será casa e escola para Elián, sua família e os quatro colegas que estavam com ele nos Estados Unidos.
Clique aqui para ler mais notícias do caso Elián.
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Elián não terá recepção oficial nem manifestações populares
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em Havana (Cuba)
O governo cubano informou oficialmente que o menino Elián González terá nesta quarta-feira (28) uma recepção "simples", sem boas-vindas oficiais nem mobilizações populares.
A sobriedade foi adotada pelos cubanos "para evitar emoções excessivas,
cansaço e problemas", e por isso "tudo será feito com a maior simplicidade", dizia o texto do comunicado transmitido por rádio e televisão.
Ao pé da escada do avião estarão somente os avôs do menino, a bisavó, um
tio político e uma prima de Elián, além dos pais dos meninos que viajam com ele e quatro representantes das organizações estudantis e juvenis cubanas. Também o presidente do Parlamento Cubano, Ricardo Alarcón, estará lá, como assessor pessoal de Juan Miguel González, pai de Elián.
A 25 metros do avião estarão os alunos e professores da escola Marcelo
Salado, de Cárdenas, onde estudava Elián antes do naufrágio. A imprensa
estrangeira estará no terraço do velho terminal aéreo de Havana, a 60 metros de distância do avião, e não haverá entrevistas nem declarações.
A comitiva deixará o aeroporto por uma saída discreta não divulgada, para encontrar-se, num ponto intermediário do caminho, com as famílias das demais crianças e, depois de uma hora, continuará a viagem até a casa, no bairro de Miramar, que será casa e escola para Elián, sua família e os quatro colegas que estavam com ele nos Estados Unidos.
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